Psiquiatras:
- DESTACADODr. Sergio Delvizio Freire JuniorPsiquiatriaClínica Nakao - Campo Grande/MSConvênios: PARTICULAR, UNIMED, CASSI, Mais
- DESTACADODr. Carlos Henrique OlivaPsiquiatriaEspaço Jardim do Mar - São Bernardo do Campo/SPConvênios: PARTICULAR
- DESTACADODr. Carlos Henrique OlivaPsiquiatriaConsultório Dr. Carlos - Curitiba/PRConvênios: PARTICULAR
- DESTACADODr. Carlos Castilho Batalha FranklinPsiquiatria, Medicina do TrabalhoCLINICA SINGULAR - Manaus/AM
- DESTACADODrª. Mara Rubano PompeoPsiquiatria, Medicina do SonoConsultório Livance - Barueri/SPConvênios: PARTICULAR, MelviIdiomas:
- DESTACADODr. Bruno PalmaPsiquiatriaConsultório Dr Bruno Palma - Lages/SCConvênios: ATENDIMENTO PARTICULAR COM DESCONTO PARA CONVÊNIOS
- DESTACADODr. José Roberto Pereira MendonçaPsiquiatria, GeriatriaClinica Dr. José Roberto Mendonça Ltda. - Duque de Caxias/RJConvênios: PARTICULARAgenda online disponível Marcar consulta
- DESTACADODrª. Yumara Siqueira de CastroPsiquiatria, PsicoterapiaConsultório Dra Yumara Siqueira de Castro - Belo Horizonte/MGConvênios: Particular
- DESTACADODrª. Livia Maria Chagas de BarrosPsiquiatriaLucendi - Taguatinga/DFConvênios: PARTICULAR
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Deve levar a pessoa a um psiquiatra, para fazer o diagnóstico e indicar tratamento, se for mesmo um caso de delírio. Se for, sem tratamento pode piorar, muitas vezes, e oferecer riscos para si mesmos, para a família e a sociedade. Se a pessoa não aceita ir ao psiquiatra, você pode chamar uma ambulância e levá-la a um serviço psiquiátrico (ou pronto-socorro com psiquiatra) ou você fazer uma consulta com psiquiatra e pedir orientações específicas para o caso.
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Um(a) psiquiatra experiente é o profissional que, de modo geral, tem a maior probabilidade de não errar no diagnóstico (i.e., de não deixar de diagnosticar quando o(a) paciente preencher critérios para TDAH ou de diagnosticar sem critérios suficientes). Na imensa maioria dos casos, não há necessidade de testes para o diagnóstico - desconfie quando algum(a) profissional lhe disser o contrário. Mas, pode haver necessidade de testes e avaliação psicológica para orientar as melhores medidas comportamentais para o tratamento. Além disto, nos casos positivos, as medicações (geralmente, metilfenidato, lisdexanfetamina ou atomoxetina) costumam ter efeitos muito positivos e rápidos.
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Não tem como saber, sem atender você e entrevistar sobre seus sintomas e os diversos tratamentos que já fez, por que eles não funcionaram. Pode ser que estivessem errados ou que seu caso seja mesmo resistente aos tratamentos. Mas, há uma grande chance de que, persistindo, o tratamento correto seja encontrado para seu caso. Assim, é importante não desistir e continuar seu tratamento psiquiátrico.