Em relação à alteração da categoria 4 para 3, o mais provável é que no segundo exame foi possível identificar com mais clareza características do nódulo relacionadas à benignidade. Porém a categoria BIRADS 3 não isenta o risco de câncer, o qual é de 2% nesta categoria, sendo necessário avaliar outros fatores como idade e risco familiar e, assim, definir se é necessário biópsia ou apenas acompanhamento. Nestes casos, recomendo consultar com um mastologista.
Estes exames devem ser levados ao mastologista, para que ele reavalie e veja a necessidade de repetir a USG ou outro exame de imagem como a Ressonância.
Prezada paciente, um caso de descarga papilar persistente, deve ser investigado com uma biópsia designada como ressecção de ductos principais da mama. Normalmente, através de uma cirurgia com uma incisão ao redor da aréola mamária. Antes de seguir para este procedimento, é necessário realizar exames de imagem como mamografia e ultrassonografia da mama para verificar sobre a existência ou não de lesões mamárias associadas ao quadro de descarga papilar. Caso existam uma biópsia direcionada para tal lesão, guiada por imagem é mais apropriada.
Primeiramente é necessário avaliar exames de imagem (mamografia, ultrassom, ressonância) para definir se há algum nódulo que possa ser a causa deste derrame papilar sanguinolento; após analisar os exames, o mastologista irá avaliar a necessidade e a melhor maneira de biopsiar.
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