Leve-o a um psiquiatra que tenha experiência com TDAH (transtorno de déficit de atenção-hiperatividade). Há remédios eficazes e algumas técnicas comportamentais (ensinadas geralmente por psicólogos especializados em TDAH) que podem melhorar muito o quadro. Mas, primeiramente, deve ser feito o diagnóstico criterioso, pois nem todas as pessoas hiperativas ou que têm dificuldades de concentração tem TDAH - há várias outras causas possíveis. Também, raramente há necessidade de testes para o diagnóstico - se o(a) psiquiatra, de cara, pedir testes, talvez não tenha experiência suficiente em TDAH.

Isso é ansiedade.

Se ela estiver com alguma alteração do comportamento e do humor.
Por exemplo: ficando muito isolada das outras pessoas, perdendo rendimento escolar sem uma explicação plausível, se ela estiver ficando com insônia (passar a madrugada no celular ou computador), muita irritabilidade e mal humor (o que não era o seu habitual), agressividade desproporcional ao evento, caso ela esteja se cortando ou apresentando episódio de choro recorrente.

O profissional mais especializado e estudado para trabalhar com essa idade é o psiquiatra da infância e adolescência mesmo!

Essas são apenas algumas alterações que devem acender o alerta nos pais. Fiquem atentos aos seus filhos, monitorem qual tipo de conteúdo eles consomem na internet, quem são seus amigos.

Boa sorte!

Você deve levar ao psiquiatra se ela apresentar problemas emocionais, cognitivos ou comportamentais dos quais ela se queixe ou que você ou outros (incluindo escola) estejam observando.

Em casos de ansiedade, depressão, isolamento social, baixo rendimento escolar, crises emocionais, TPM, crises de angústia ou raiva constantes, ideias de morte ou suicidas, crise de agressividade (auto ou hetero), automutilação, desejo de morte ou de sumir, skin picking (autoescoriação), insônia, queda de cabelo e estresse, entre outras situações.