Dor no peito com essas características precisa ser investigada, principalmente se for desencadeada pelo esforço e estresse emocional. Além das características da dor, é necessário avaliar os fatores de risco do paciente como presença de Hipertensão ou Diabetes, idade, perfil lipídico, história familiar de cardiopatias, tabagismo ou outros vícios. Procure um cardiologista para uma avaliação detalhada.
Dores fortes no peito que não aliviam espontaneamente com repouso, acompanhadas de sudorese, náuseas, vômitos, tonturas e desmaios merecem uma avaliação de emergência, nesses casos procure atendimento médico imediato.

Se você fez um ECO, certamente houve um pedido médico. Retorne ao profissional e receba a orientação pessoalmente. Não é na internet que vai encontrar sua solução. Muita calma e busque ajuda especializada.

Esses achados são comuns em exames normais, principalmente em pessoas mais velhas pelo processo natural de envelhecimento. Se isolados e leves/discretos, não costumam causar sintomas ou progredir para doenças mais graves. De qualquer forma, consulte com seu médico de confiança para que ele possa definir se tem algum sinal de gravidade e fazer esse seguimento se for necessário.

Há várias causas para o coração crescer, hipertensão não controlada pode ser uma dessas. Converse com seu médico e reveja todos os aspectos.

A Hipertensão Arterial é um dos fatores de risco para doenças cardiovasculares, que são a maior causa de mortes no Brasil (mais até que câncer) de acordo com os dados oficiais. Os principais órgãos afetados por essa doença são o coração e todo o sistema cardiovascular, cérebro, rins e retina. Esse achado de "coração crescido" pode ser consequência da hipertensão de longa data mal controlada. Procure um médico para melhor avaliação e iniciar o tratamento. Com o tratamento e controle rigoroso da pressão, mantendo abaixo de 130/80 mmHg, a tendência é que o coração se recupere e volte ao seu tamanho normal.