Emanuella Novello Halabi
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É comum demorarmos um pouco para acertar a medicação. Cada pessoa responde de uma maneira à substância, podendo, então, levar um período para que se encontre alguma que surta o efeito desejado. Ainda assim, igualmente depende do tipo de tratamento que o médico proporciona, o tipo de medicação e, muitas vezes, a frequência de consultas e o próprio cuidado que o paciente tem com o tratamento.
Seria interessante procurar um novo psiquiatra, de forma que lhe possa ser dada uma nova perspectiva de tratamento, que, igualmente, varia muito de médico para médico.
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Sim, procure novamente um psiquiatra. Devido às dificuldades do dia a dia, às complicações cotidianas, é muito comum que nos desestabilizemos emocionalmente.
Há três tipos de pacientes: aqueles que fazem o tratamento, retiram as medicações após um período, sem problema algum, e não têm mais qualquer transtornos; os que fazem o tratamento correto, finalizam, porém acabam, eventualmente, retornando aos sintomas, ou a outros transtornos, por conta das situações da vida ou, muitas vezes, sem motivo aparente; e, por último, aqueles que iniciam o tratamento, ficam bem, porém não se sentem bem com a retirada da medicação, devendo manter o tratamento.
Sendo o seu caso o segundo, sim, deve retornar ao psiquiatra para um novo tratamento, pois estes sintomas, se estiverem por mais de três semana/um mês, precisam de tratamento assistido, senão acabam se prolongando.
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O ideal é evitar qualquer tipo de bebida alcoólica, quando se faz uso de medicações, especialmente no que diz respeito a antibióticos e medicações psiquiátricas. O álcool interfere no metabolismo das medicações, podendo cortar o seu efeito, assim como as próprias medicações podem interferir no metabolismo do álcool e prolongar a sua estadia no organismo, trazendo ressaca. Desta forma, o ideal é não fazer uso de bebidas alcoólicas.