Jose Carlos Figueiredo Brito
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Isquemia medular ocorre por falta de oxigenação ou circulação de sangue em artérias que irrigam a medula espinhal, que dá movimentação aos membros superiores e inferiores. A isquemia pode ser decorrente de dois fatores, primeiro, trombose, isto é, se houver um trombo ou coágulo de sangue parado em algum local da medula podendo haver indicação de cirurgia, dependendo do quadro clínico e da localização; segundo, embolia, quando este coágulo de sangue passa pela medula, provoca a isquemia e segue para outro local do corpo.
A recuperação pode ocorrer com ou sem cirurgia e vai depender da extensão da área lesionada. A medicação específica deverá ser usada nas primeiras 6 horas do evento e, depois, somente tratamento das complicações. Nas isquemias medulares estima-se um tempo, aproximado, de recuperação entre 2 e 6 meses.
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O quadro descrito provavelmente não é de epilepsia. Há necessidade de melhores informações para diagnóstico diferencial entre patologia denominada síncope neurogênica (perda de consciência por outros fatores), hipoglicemias (baixa de açúcar no sangue), desmaios de origem emocional e muitos outros tipos de desmaios que não são epilepsia.
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O lado esquerdo do cérebro, na maioria das pessoas, é o hemisfério cerebral dominante, isto é, comanda os movimentos do lado direito do corpo e a palavra falada. A recuperação da paciente dependerá da extensão da lesão causada pelo AVC e também do procedimento cirúrgico. A recuperação dependerá, ainda, de fisioterapia e fonoaudiologia. Estima-se que as chances de uma melhor recuperação sejam possíveis, de acordo com a atuação dos profissionais acima citados. Porém, na maioria dos casos de AVC, os pacientes poderão apresentar algum tipo de sequela, de movimentos e da fala.
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Existem pesquisas experimentais em hidrocefalia fetal (quando o feto ainda está no útero materno). Esses experimentos ainda não apresentam trabalhos científicos que comprovem sua eficiência. No caso de crianças recém-nascidas e crianças maiores o tratamento preconizado ainda é neuro-endoscopia, derivação ventrículo-peritonial e mais modernamente, neuro-navegação. Neuro-endoscopia e neuro-navegação utilizam métodos modernos de endoscopia. Na derivação ventrículo-peritonial é implantado um sistema com válvula e cateteres para drenar o excedente líquido do sistema ventricular para o peritônio (barriga), sendo eliminado pela urina.
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