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Marcelo Luiz Patricio

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Olá, tenho 1.50 de altura, peso 74 quilos, eu morro de ansiedade e por conta disso eu como demais, tudo que vejo quero comer e quero muito emagrecer. Não aceito meu corpo, roupa alguma que visto fica bem em mim. O que posso fazer?
  • Primeiro, precisa aprender a lidar com sua ansiedade. Para isso realizar terapia associada à medicação antidepressiva que o psiquiatra pode prescrever pode ajudar bastante. A partir de então pode-se avaliar a conveniência do tratamento cirúrgico para obesidade.

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    Dr. Marcelo Luiz Patricio
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    Cardiologia
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Extrassístoles podem causar fibrilação ventricular?
  • Em geral extrassístoles causam incômodo, mas não aumentam o risco de eventos cardiovasculares como o infarto ou a morte súbita. Porém, em portadores de doença cardíaca estrutural como as miocardiopatias dilatadas, elas podem sim desencadear arritmias graves como a taquicardia ventricular ou fibrilação ventricular. Estudos mostraram no entanto que a erradicação das extrassístoles com medicação anti-arrítmica não teve efeito protetor para o coração. Desta forma, o tratamento deve focar em proteger o músculo cardíaco e não em eliminar as extrassístoles.

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A medicação para doenças cardíacas tem algum prejuízo no desempenho sexual?
  • Medicamentos betabloqueadores como propranolol, atenolol e carvedilol podem diminuir a intensidade da ereção, principalmente se associados a diuréticos. É importante consultar um cardiologista para avaliar se essa pode ser a causa da disfunção erétil. Metildopa, um medicamento anti-hipertensivo frequentemente causa disfunção erétil e por seu uso deve ficar restrito apenas às mulheres.

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Tenho BRE e sou infartado há mais ou menos 5 anos. Tenho 52 anos. Levo uma vida normal e NÃO TOMO REMÉDIOS. Eventualmente sofro stress físico no meu trabalho (calor e esforço). Devo tomar remédios? Qual o risco considerando que já tive infarto?
  • Quem já sofreu um infarto do miocárdio tem uma chance grande de voltar a infartar se não controlar rigorosamente os fatores de risco como pressão, diabetes, colesterol, sedentarismo e fumo. Muitas vezes a primeira manifestação do infarto é a morte súbita. Não se pode negligenciar, pois é como uma bomba relógio. Precisa ter acompanhamento com cardiologista, tomar remédios que deixam o sangue mais fino (anti-agregantes plaquetários) e mudar o estilo de vida.

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