Marcos Fábio Sardinha
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Olá. Pelo seu comentário acredito que a terapia seja o mais adequado, aliado ao acompanhamento do psiquiatra.
Não acredito que seja alguma desordem orgânica neurológica.
Seguir com o cardiologista para fazer as devidas estratificações, uma vez que pelo seu relato seus familiares tinham fatores de risco. Então deve estar assegurada de seus possíveis riscos. Ter esse conhecimento e essa segurança é uma forma a mais de você ficar tranquilo.
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Olá, boa tarde.
Acredito que ela deva estar fazendo acompanhamento regular com o médico responsável pelo marca-passo, e a frequência deve ser de 6/6 ou 12/12 meses ou mesmo outra deve ser realizada conforme o gerador e programação do marca-passo. Esse é um ponto a ser observado em relação aos desmaios.
Vc deve estar querendo dizer que sua filha fez troca de válvula e, sendo assim, deve ser visto se tem arritmias, como por exemplo a fibrilação atrial, depende da resposta ventricular desta arritmia. Neste último caso, é difícil ter uma ligação direta com desmaio, mas se há troca de válvula há também vários cuidados envolvidos nisso e também deve ter acompanhamento regular do cardiologista. Avaliar a função de contratilidade, se há dilatação... situações que podem, por vários mecanismos, ter relação com desmaio.
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As aferições de pressão arterial são variáveis mesmo, isso é fisiológico. O que se deve tomar cuidado é com a média das aferições, ou seja, o patamar em que ela oscila tem maior importância. Isso pode ser melhor obtido no seu seguimento com um cardiologista que cuide de seu coração, ou até mesmo com exame de MAPA (nem sempre necessário), enfim de várias maneiras e se confirmar que tem hipertensão arterial deve receber o devido tratamento com orientações não farmacológicas e dependendo da evolução com associação de medicamentos. Isso e variável entre os indivíduos.
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Você deve estar se referindo à dor torácica em pontadas. É bastante variável a causa da dor torácica, podendo ser desde dor muscular, relacionada à ansiedade até doença coronária. Vai depender das características da mesma, de seus fatores de risco, situação em que ocorre, o tempo de dor, irradiação, e correlacioná-la com ECG e outros exames seus. Enfim, deve ser detalhado com um especialista e, assim "montar um quebra-cabeça", chegando a melhor causa e assim podendo lhe ajudar. Uma consulta com o cardiologista vai te auxiliar muito.