Varias das respostas postadas aqui estão corretas, mas pode haver informação a ser complementada. O diagnóstico de dor neuropatica é simples e é clinico, realizado pelo médico, não por exames. Caso haja uma causa de base passível de ser tratada, deve ser tratada, mas muitos pacientes com dor neuropática vão manter as dores mesmo tratando-se a doença de base. Ja que é uma dor neuropática, há mudanças no sistema nervoso, que fazem com que a dor perdure, independente da doença que a deflagrou. Senão, não seria dor neuropatica, mas dor nociceptiva.
Se realmente é dor neuropática, se é refratária a medicamentos - como a Sra. já mencionou, existe tratamento cirúrgico - como já mencionado por colega aqui.
Ele precisa consultar um médico com experiência e boa formação em Neurocirurgia Funcional - que é a especialidade que trata dos casos refratários. E, sim, existe tratamento e dores neuropáticas podem melhorar significativamente com estes tratamentos implementados por um bom Neurocirurgião Funcional.

Sim, nos casos que realmente são refratários - 'nenhum tratamento funcionou' - inclusive cirurgias prévias na coluna, a Neurocirurgia pode ajudar.

Nao é 'nao-invasiva'. É 'minimamente invasiva', através do implante de eletrodos, ligados a um gerador semelhante a um marca-passo, implantados sob a pele.

A cirurgia é feita sob anestesia local. Chama-se 'Estimulaçao medular'. Existe no SUS, e todos os Convênios cobrem 100% dos custos (o paciente nunca precisa pagar nada) pois é um procedimento incluido no Rol de Cobertura Obrigatoria da ANS (Agencia Nacional de Saude Suplementar).

Osteoporose não dói. 'Desgaste' de articulações (=artrose) pode doer. Hérnia de disco é uma consequência de artrose: além de hérnias de disco, há várias outras alterações (na artrose) que eventualmente podem causar dor.
Toda consulta pressupõe exame físico, independente se o convênio for o SUS ou se for um convênio privado - cujo custo no Brasil é bem baixo, se comparado ao gasto em saúde per capita pelos governos (='SUS' brasileiro) de países desenvolvidos.
Converse com seu médico de familia ('clínico geral') para ele encaminhar (se for o caso) ao especialista correto e da confiança dele. Se for o caso de procurar um especialista, em geral, provavelmente seria para um Ortopedista, um Reumatologista, um Neurocirurgião ou um Especialista em Dor.