O autismo em poucos casos faz parte de uma síndrome genética mais complexa, do qual é uma das características. O diagnóstico de autismo é na maioria das vezes apenas clínico, servindo os outros exames laboratoriais apenas para excluir outras doenças.

Pelas suas informações é possível a presença de um quadro de fobia, o qual se não tratado leva a uma limitação social importante, com prejuízos na vida profissional e social, por exemplo na família e a pessoas associadas à vida do paciente.

De maneira geral o tratamento é realizado com psicoterapia e medicação, tendo quase sempre sucesso.

O tratamento das crises convulsivas em crianças é difícil e varia de caso para caso. Faz-se sempre necessário uma avaliação através de consulta demorada e minuciosa, onde se possa avaliar bem as características das crises e se decidir pela necessidade ou não de exames mais complexos como o vídeo - encefalograma e pelo SPECT.
Alguns casos necessitam de conduta cirúrgica.

Na esclerose múltipla o fundamental é um seguimento do caso de forma adequada a intervalos curtos (3 ou 4 meses), pois cada caso progride de uma maneira diferente e às vezes de forma inesperada.
É fundamental ter um médico ao qual possa recorrer quando se tem uma dúvida e que se encontre sempre à sua disposição para atendimento.
Existem vários medicamentos e a indicação destes varia conforme o que está acontecendo no momento.

Tudo depende quando se fala sobre ataxia do tipo apresentado. Como sempre um bom diagnóstico é fundamental para se chegar a um tratamento adequado. Procure um médico de sua confiança que esteja disposto a fazer uma consulta longa e bem detalhada, o que é a chave de um tratamento adequado.