Poti Chimetta Havrenne
56 | Respostas |
1 | Especialistas concordam |
53 | Agradecimentos |
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É importante ter sempre em mente que deve-se tratar o paciente e não o exame. Muitas vezes o eletroencefalograma mostra pequenas alterações sem significado clínico e às vezes pacientes com crises convulsivas apresentam eletroencefalogramas normais. Já falavam os antigos médicos de família: a Clínica é sempre soberana.
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A duração do tratamento da epilepsia é extremamente variável, sendo algumas vezes durante toda a vida. A decisão de parar o tratamento é extremamente difícil para qualquer médico neurologista e depende de um exame clínico acurado, do tempo durante o qual o paciente está livre de crises (nunca menos de 2 anos), do tipo de epilepsia apresentado e de um a três eletroencefalogramas feitos em sequência. Alguns neurologistas preferem diminuir lentamente a quantidade da medicação quando tomam a decisão de parar o tratamento. NUNCA PARE O TRATAMENTO SEM CONSULTAR SEU MÉDICO NEUROLOGISTA.
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Caso seu filho seja molinho e não consiga manter a cabeça durinha com 5 meses, ele necessita de uma investigação neurológica para determinar-se o que está acontecendo. A plagiocefalia pode ser apenas uma consequência da hipotonia (o fato de ser molinho e manter a cabeça sempre numa mesma posição). Há necessidade de mais informações e seu filho precisaria ser examinado para saber-se a causa do problema dele.
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Seu neto necessitaria de uma avaliação psicológica e de um psiquiatra infantil, para se determinar porque ele não deseja fazer a lição de casa e porque rejeita a escola. Procure logo uma orientação porque é mais fácil resolver-se o problema quando o problema surgiu há pouco tempo - não deixe a situação piorar para procurar ajuda.