Rafael Patrocínio de Paula Costa
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Depende da gravidade do dedo em gatilho.
 
Nos casos iniciais, o tratamento medicamentoso e fisioterápico é o mais indicado.
 
Nas deformidades mais graves e na falha do tratamento conservador, a cirurgia está indicada.
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É importante saber qual a sua idade.
 
Se não foi evidenciado no rx fraturas nem luxações, dificilmente seu ombro estará "torto". Contudo essas percepções podem ser notadas devido ao inchaço provocado pelo trauma.
 
Talvez uma ressonância magnética do ombro acometido ajude melhor no diagnóstico.
 
Procure um ortopedista com especialização em cirurgia do ombro para uma avaliação e exames adequados.
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É interessante saber primeiro qual foi a causa da artroscopia, se devido a ruptura de menisco ou de ligamento cruzado.
 
A recuperação após a reconstrução de ligamento cruzado é lenta, em geral de 4 a 6 meses de reabilitação, passando por fisioterapia analgésica, alongamento, fortalecimento da musculatura da perna e da coxa e treino de propriocepção (equilíbrio). A corrida é liberada de forma progressiva, dependendo da resposta na fase de recuperação.
 
Converse com o seu cirurgião para uma melhor otimização do tratamento.
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Dor na região do calcanhar pode ser originada por várias causas.
 
É muito comum nos atendimentos a dor relacionada a fasciíte plantar ou "esporão do calcâneo", dor localizada na região de baixo e de dentro do calcanhar; mais intensa quando o paciente realiza a primeira pisada do dia, ao se levantar da cama.
 
Para essa questão específica, a maioria dos casos resolve bem com medicação antiinflamatória e um programa de fisioterapia visando o alongamento e fortalecimento da musculatura do pé e da panturrilha.
 
Cirurgia estaria indicada apenas após a falha exaustiva deste tratamento e exclusão de outras doenças.
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Em corredores que não tem um bom preparo físico e iniciam a prática da corrida é comum a "síndrome do estresse tibial medial", conhecida por muitos como "canelite", ou até mesmo uma "tendinite da pata de ganso".
 
Geralmente ocorre quando o atleta não está preparado e aumenta o volume ou a frequência dos treinos, passando a correr distâncias bem maiores que o tolerado pelo corpo ou mais dias na semana que o suportado.
 
O tratamento consiste, após o diagnóstico correto, em medicação para dor e uma fisioterapia para fortalecer a musculatura da perna, coxa e tronco.