Regiane Helena Barros Rabelo Santos
5 | Respostas |
2 | Especialistas concordam |
11 | Agradecimentos |
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Olá! O melhor mesmo é procurar ajuda profissional com o ginecologista. Pois, além da tireoide, ele investigará outras patologias associadas, como alterações no aparelho reprodutor (endometriose, miomatose, adenomiose, obstrução tubária etc), infecções, alterações hormonais, além de primeiramente, investigar o parceiro com espermograma, por exemplo. Ele também saberá lhe indicar o especialista em reprodução humana no momento certo para lhe ajudar. Boa sorte!
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Primeira coisa a fazer é agendar uma consulta com seu ginecologista. Pois existem várias causas de amenorreia. Através da história clínica e exame físico, bem como de alguns exames, tais como: prolactina, hormônios tireoideanos, perfil lipídico, insulina, androgênios etc... Ficará mais fácil achar um diagnóstico.
Procure um profissional. Ele irá te ajudar.
Boa sorte!
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Olá! O tratamento da endometriose é bastante individualizado.
Ele varia conforme a idade, o desejo reprodutivo, presença de comorbidades que possam ser intensificadas por determinado tipo de tratamento. Podem ser usados progestágenos (cerazette ou dienogeste- este último tem apresentado boa resposta), DIU com levonogestrel (com boa aceitabilidade e comodidade), análogos de GnRh (mais efeitos colaterais associados).
O tratamento cirúrgico radical, como a retirada do útero e ovários, será sempre em último caso. Por isso, somente o ginecologista que que lhe acompanha de perto poderá indicar o tratamento certo para cada situação, sempre tentando equilibrar os riscos e benefícios de cada terapêutica.
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Olá, em seu caso é de fundamental importância afastar a ocorrência de trabalho de parto prematuro, bem como a presença de infecção do trato urinário, dos órgãos genitais e gastrointestinais que possam estar acometidos causando essa sintomatologia. Mas, para isso, você precisará ser avaliada com um obstetra para realização de uma anamnese e exame físico completos, além de exames complementares para esclarecer o quadro, garantindo assim o bem-estar materno-fetal.
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No NIC II, existe várias possibilidades de tratamento. Isso irá depender da extensão e localização da lesão sempre guiada pela colposcopia e biópsia. Podem ser feitos: Cirurgia de alta frequência, conização ou utilizar métodos destrutivos como o Laser de Co2. Como qualquer lesão por HPV induzido, vai ser necessário seguimento para controle, pois mesmo que seja removida a lesão com margens livres na conização, as lesões podem voltar dependendo do estado imunológico da pessoa. Por isso, recomenda-se acompanhamento com citologia cervical e colposcopia após o procedimento proposto (a 3 ou 6 meses podendo variar de acordo com a necessidade médica).