Renata Bibiani de Aguiar Marques
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A urticária é sem dúvida uma das doenças mais desafiadoras da dermatologia. Não existe um único exame que seja capaz de indicar a causa da mesma. Tudo começa com uma coleta minuciosa da história do paciente e um bom exame físico, então, pede-se uma bateria de exames iniciais. Temos que ter certeza que realmente se trata de urticária e qual o tipo. Lembrando que em 50% das vezes não conseguimos identificar a causa. Procure um dermatologista para iniciar seu tratamento.
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Primeiro temos que levar em conta de qual tipo de pênfigo que se trata, sua extensão e gravidade. O tratamento deve estar sendo correto, com os medicamentos nas doses adequadas; então são muitas as variáveis a serem consideradas, não tendo como precisar o tempo para melhora. O mais importante é ter um acompanhamento dermatológico bem feito para que seja o mais breve possível.
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As cicatrizes devem ser primeiramente classificadas, se deprimidas, hipertróficas, lineares, etc. A partir do diagnóstico correto existem vários tratamentos disponíveis (preenchimentos, injeções intra-lesionais, subcisão, dermoabrasão, entre outros. Então, o primeiro passo é procurar um médico dermatologista para uma avaliação do caso. Na maioria das vezes, é possível alcançar melhora na cicatriz.
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O uso do Roacutan (isotetinoína oral) depende basicamente da gravidade da acne apresentada pelo paciente, além de rigorosa avaliação clínico-laboratorial do paciente. A primeira providência será mesmo procurar um dermatologista para a correta classificação da sua acne. Existem vários outros tratamentos além da isotetinoína oral para o tratamento das espinhas. O SUS libera o tratamento gratuito para casos graves de acne.
Abraço, Dra. Renata Bibiani.