Roberto Herz Berdichevski
30 | Respostas |
4 | Especialistas concordam |
97 | Agradecimentos |
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Bom dia! Nesse caso é fundamental acompanhamento com nefrologista com brevidade. Existem algumas causas para a dilatação e vários graus de dilatação! Dependendo da causa e do grau, pode ser algo apenas a ser observado ou pode ser algo sério que pode comprometer função renal no futuro.
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Bom dia! Em primeiro lugar é uma questão de necessidade... só se beneficia de um transplante quem já está com função renal esgotada - isso significa em geral menos de 10 ml/min de filtração glomerular - 10% do normal para vc ter uma ideia aproximada (existem exceções, principalmente em transplantes rim-pâncreas conjugados). Em geral, nessas situações o paciente precisa de hemodiálise ou diálise peritoneal para sobreviver. Há também uma questão de legislação envolvida -- paciente que não esgotou função renal não pode estar em lista, em detrimento daqueles que já estão em diálise...
Mas pode-se, em transplantes inter-vivos (doação entre familiares), com pacientes que acompanham com nefrologista no longo prazo, deixar tudo "engatilhado", de modo que quando o paciente for precisar diálise, ele recebe o rim do doador vivo.
Importante fazer o acompanhamento com seu nefrologista e conversar sobre esse assunto para esclarecer o caso específico.
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Bom dia! A doação renal no Brasil só pode ser feita entre parentes de sangue, constituindo-se em exceção aquela feita entre cônjuges. Desse modo, se houver algum familiar seu que esteja precisando e podendo receber um transplante (em geral fazendo diálise), deve procurá-lo para conversar com o nefrologista que o atende, que então avaliará a possibilidade real.