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Túlio Teixeira de Araújo

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Olá, meu filho tem cinco anos e a neuro dele passou Aristab. Ele nunca tomou remédio desse tipo. Estou preocupada!
  • Olá, o Aristab® (Aripiprazol) é um antipsicótico atípico, o qual pode ser usado para diferentes transtornos (insônia, transtornos de humor, alterações comportamentais). Ele pode ocasionar sintomas de adaptação no organismo, os quais tendem a melhorar dentro de 2 semanas. Entre esses efeitos podem aparecer tontura, náusea e alteração do ciclo sono-vigília.
    Vale destacar que ele pode ser usado em crianças para Transtornos do Neurodesenvolvimento como Autismo e TDAH, pensando na regulação de comportamento ou melhora de sintomas como insônia ou inquietação. Na dúvida, pergunte seu médico o objetivo do medicamento e em quanto tempo deve ser reavaliado.
    O médico assistente deve fazer os devidos esclarecimentos e trazer segurança sobre o uso da medicação. Lembro que uma boa Aliança Terapêutica aliada ao autoconhecimento podem ajudar a lidar com as adversidades e trabalhar estratégias saudáveis de enfrentamento aos desafios que surgirem.

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    Dr. Túlio Teixeira de Araújo
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    Psiquiatria
    Psiquiatria da Infância e Adolescência
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Posso tomar oxalato de escitalopram com Aradois e Hidroclorotiazida?
  • A princípio é possível associar essas três medicações. Vale destacar que no começo de uso do Escitalopram podem haver efeitos de adaptação, como náusea e dor de cabeça. De qualquer forma sugiro que converse com psiquiatra para que possa fazer os devidos esclarecimentos, fazendo as orientações necessárias. Lembro que uma boa Aliança Terapêutica aliada ao autoconhecimento podem ajudar a lidar com as adversidades e trabalhar estratégias saudáveis de enfrentamento aos desafios que surgirem.

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Quem toma Depakene pode tomar cerveja?
  • Olá, a bebida alcóolica é sempre contraindicada durante o tratamento com esses medicamentos, independente da dose e do quadro clínico. Há um prejuízo de mão dupla, principalmente pelas duas medicações ocuparem os mesmos receptores de células do fígado. Dessa forma, o álcool compromete a eficácia do fármaco e prejudica a depuração (Metabolismo de eliminação), o que faz com que a medicação fique mais tempo no organismo, podendo causar ou agravar efeitos colaterais. Além disso, estando o fígado em parte ocupado com a metabolização do medicamento, o álcool pode ficar mais tempo no organismo e resultar em uma embriaguez com doses menores que o habitual.
    A bebida alcoólica às vezes é usada para aliviar sintomas ansiosos pelo seu efeito de desinibição, como para deixar mais calmo ou alegre. Isto pode atrapalhar o tratamento, pois passado o efeito do álcool a tendência é que piore os sintomas de ansiedade, além de condicionar uma dependência química.
    De qualquer forma sugiro que converse com seu psiquiatra para que possa fazer os devidos esclarecimentos e trazer segurança sobre o uso da medicação, fazendo as orientações necessárias sobre esta associação. Lembrar que a informação e o autoconhecimento podem ajudar a lidar com esta situação e trabalhar estratégias saudáveis de enfrentamento aos desafios que surgirem.

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Como vencer o vício de apostas?
  • O primeiro passo já foi dado, que é o reconhecimento do vício. Depois é importante buscar uma psicoterapia que vai ajudá-lo na psicoeducação voltada para a mudança desse comportamento. Você deve ter a compreensão do quão nocivo ele pode ser à sua saúde física e emocional, buscando formas de sair dessa problemática e trocando por hábitos mais saudáveis.
    Em alguns casos pode ser necessário uso de medicamentos prescritos por psiquiatra para poder conseguir maiores avanços nesse propósito. O profissional deve fazer uma investigação diagnóstica e esclarecimentos sobre o quadro, trazendo segurança ao paciente e familiares.

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Meu neto está muito agressivo, bate, empurra, não fica na sala de aula... ele é autista grau leve. O que fazer se já está tomando medicamento?
  • O ideal é voltar a uma nova consulta com psiquiatra para avaliar como foi a resposta dele ao medicamento indicado. Pode ser necessário realizar algum ajuste. Se não estiver tendo uma relação de confiança com o médico, pode ser interessante buscar outro profissional. Lembrar sempre de buscar profissionais capacitados como psiquiatra da infância e adolescência.
    O profissional deve fazer uma investigação diagnóstica e esclarecimentos sobre o quadro, trazendo segurança ao paciente e familiares. Lembro que uma boa Aliança Terapêutica aliada ao autoconhecimento podem ajudar a lidar com as adversidades e trabalhar estratégias saudáveis de enfrentamento aos desafios que surgirem.

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Atenção: as informações contidas nesta página não visam substituir as orientações do seu médico. Sua pergunta será encaminhada aos especialistas do catalogo.med.br, não sendo obrigatoriamente respondida pelos profissionais listados acima.