
Dr. Carlos Hirokatsu Watanabe Silva
- Urologista
- CRM: 15762 / DF
- 13910
Em Urologia os pacientes também escolhem:
Nós urologistas nos deparamos com essa pergunta muitas vezes, especialmente quando indicada a retirada do rim (nefrectomia) para fins de doação para transplante renal ou por motivo de doença, como no caso da presença de câncer renal ou infecção grave.
Afinal de contas, podemos viver com um único rim? E mais importante, é seguro viver com um único rim?
Em geral, é muito seguro viver com um único rim. Existem até pessoas que nascem com somente um único rim. Mas é muito importante entender que com um único rim, os cuidados devem ser redobrados quanto ao controle de comorbidades, cuidados com a dieta, prática de exercícios físicos e ingestão de líquidos.
Aqueles pacientes que já apresentam algum problema de saúde antes de serem submetidos a nefrectomia (como diabetes, hipertensão, aterosclerose) estão sujeitos a maior risco de desenvolver doença renal no rim remanescente e precisam ser acompanhados mais de perto após a cirurgia.
Existem estudos que falam a respeito do risco para os doadores de rim de desenvolver algum problema de saúde após a nefrectomia e que podem servir para explicar os riscos para pacientes que vão fazer outro tipo de cirurgia:
- Alguns estudos mostram que há um pequeno aumento da chance de aumento da pressão arterial ou da quantidade de proteína na urina ao ficar somente com um rim. Mas com a avaliação anual e periódica, se essa alteração acontecer pode ser acompanhada e mesmo tratada.
- O risco de um doador de órgãos saudável de desenvolver doença renal após doação é muito baixo (menor do que 0,5% em alguns estudos), risco que chega a ser menor do que o da população geral (já que os doadores de órgãos são selecionados e devem ser saudáveis).
- O risco de doença renal terminal em doadores de rim é baixo. Entretanto, alguns grupos estão sob risco um pouco maior como doadores muito jovens, de etnia negra, doadores aparentados com o receptor que teve doença renal por causa imunológica e acima do peso.
Concluindo, é seguro viver com um único rim, na maior parte das vezes. Se você vai doar o rim para um parente é muito importante que pense com cuidado sobre esse importante ato. Os riscos existem, são pequenos mas podemos fazer muitas coisas para evitar problemas futuros.
Se você vai ser submetido a nefrectomia por conta de um tumor renal ou outra doença renal em que é necessário remover um dos rins, o controle de doenças que podem levar a problemas renais no futuro, acompanhamento com o nefrologista e cuidados com a dieta e sua saúde de uma forma geral são importantes para que você possa viver bem e sem medo com um único rim.
A próstata está localizada abaixo da bexiga em homens e produz componentes do fluído de sêmen.
Mais de metade dos homens com mais de 60 anos tem aumento da próstata.
Esta condição é denominada hiperplasia prostática benigna (HPB). Fatores relacionados a história familiar, hábitos de vida e alimentares, estímulo hormonal estão relacionados ao surgimento dessa condição. No entanto, não é câncer e não provoca câncer. É importante mencionar que alguns homens podem apresentar sintomas da HPB enquanto outros não.
Quais os sintomas?
Micção frequente. O sintoma mais comum da HPB é a vontade de urinar com mais frequência, inclusive durante a noite (nictúria). Isso ocorre porque a próstata pressiona a uretra, que conduz a urina para fora do corpo. Devido a pressão, os músculos da bexiga passam a trabalhar mais para liberar a urina. A bexiga, eventualmente, pode começar a se contrair, mesmo quando apenas uma pequena quantidade de urina está presente, criando a vontade de urinar com mais frequência.
Dificuldade para urinar. A pressão sobre a uretra pela próstata aumentada e o trabalho suplementar exigido aos músculos da bexiga pode levar a outros sintomas da HPB como, por exemplo, demora para iniciar a micção e urinar com um fluxo mais fraco do que antes. O homem pode sentir que ainda há urina dentro da bexiga mesmo após ter acabado de urinar.
Retenção Urinária: se a HPB bloqueia completamente a uretra, pode resultar em incapacidade de urinar (retenção urinária). A incapacidade de urinar é uma condição séria que pode danificar permanentemente os rins ou a bexiga. Neste caso, deve-se procurar um pronto socorro de urgência.
É importante consultar um urologista se o homem começa a apresentar sintomas da HPB.
Os sintomas da HPB também podem ser sintomas de outras doenças, incluindo tumores da bexiga e infecções, por isso a importância de consultar um médico se aparecem sintomas, para realizar o diagnóstico correto e descartar outras possíveis causas.
Tem Tratamento?
Sim! O tratamento da HPB vai depender dos sintomas apresentados e sua intensidade. Infecções recorrentes, problemas para urinar, incontinência urinária e danos aos rins podem impactar significativamente na qualidade de vida do homem. Alguns medicamentos ou mesmo cirurgia podem ajudar se os sintomas são severos.
Quais cirurgias podem ser realizadas?
Pode ser realizada cirurgia aberta ou laparoscópica (prostatectomia transvesical), ressecção transuretral da próstata (conhecida popularmente como raspagem da próstata) e vaporização com Laser.
Os procedimentos de ressecção transuretral da próstata (RTU) e Laser são menos invasivos e tem recuperação mais precoce.
Procure o urologista para mais informações.
O câncer de bexiga, entre as neoplasias malignas urológicas, é o que apresenta a maior taxa de recorrência. Infelizmente a população conhece pouco esse tipo de tumor e muitas vezes só procura o urologista quando o tumor já se encontra em fases avançadas.
A maior incidência é a partir dos 50 anos para as mulheres e 60 anos para os homens. O subtipo mais comum é o carcinoma de células transicionais que tem alta relação com o tabagismo.
Os sintomas mais comuns são o sangramento urinário indolor (80% dos casos) e a presença de sintomas irritativos (urgência, aumento da frequência urinária, dor ao urinar - 20%). Muitas vezes, idosos com tais sintomas tem o diagnóstico atrasado devido a confusão com infecção urinária.
No caso de suspeita, o urologista solicitará exames de urina, imagem (tomografia com contraste ou ultrassom) e cistoscopia (que permite a observação direta do tumor e biópsia).
O câncer de bexiga pode ser diagnosticado e tratado precocemente o que aumenta a chance de cura. O tratamento nas fases iniciais envolve a ressecção transuretral de bexiga. Nas fases mais avançadas, pode ser necessário a retirada da bexiga, próstata (no caso do homem) e útero/ovários (no caso da mulher). Radioterapia e quimioterapia são auxiliares no tratamento da doença avançada.
- Nos Estados Unidos, é a principal causa de infecção bacteriana, mais comum causa de uretrite no homem e de cervicite na mulher.
- A Clamídia é um agente sexualmente transmissível e a sua transmissão pode acontecer através da atividade sexual vaginal, oral ou anal.
- Em homens jovens, a infecção por clamídia tem se tornado causa frequente de uretrite. Os pacientes podem apresentar sintomas como corrimento uretral amarelado ou claro, ardência ao urinar, coceira. Eventualmente, dor testicular e vermelhidão no óstio da uretra e glande podem estar presentes.
- Doença silenciosa, a infecção por clamídia na mulher pode provocar obstrução das trompas uterinas, cicatriz nos ovários e endométrio que podem determinar gestações ectópicas e mesmo infertilidade feminina.
- A transmissão em adultos e adolescentes é por via sexual. Estima-se que 2-14 % dos adultos jovens sejam acometidos pela doença e em muitos casos, outras DST estão associadas.
- O diagnóstico atualmente é acessível e o tratamento precoce com antibiótico previne complicações e diminui o risco de transmissão. O tratamento deve envolver o paciente e seu parceiro sexual para evitar o risco de nova transmissão e complicações.
Nesse tipo de procedimento, efetuamos uma pequena incisão na região do flanco e um trajeto até o rim é dilatado para a passagem do nefroscópio (aparelho com câmera que permite identificar o cálculo). Uma vez identificado, o cálculo pode ser pulverizado (com auxílio de laser, tecnologia ultrassônica ou mecânica) e fragmentos maiores retirados.
Contamos com capacitação em um dos maiores centros de referência da América Latina em Litíase, experiência de mais de 150 cirurgias, alta taxa de sucesso e baixo índice de complicações.
Estamos a disposição para esclarecimentos.
Endereços de atendimento
Aliança Instituto de Oncologia - Gama
CEP: 72410-200
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Aliança Instituto de Oncologia
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- Notre Dame
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- Sulamerica
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- TRT
- TSM
Formação acadêmica
2002 - 2008 | Graduação em Medicina pelo(a) Universidade de Brasília (Brasil). |
Instituições com as quais possui vínculos
- Urologista no(a) Hospital São José - São Paulo de 01/06/2014 até hoje.
- Orientador do Módulo de Técnica Cirúrgica da Residência de Urologia no(a) Hospital Albert Einstein - São Paulo de 01/03/2016 até 01/03/2017.
- Especialista em Transplante Renal no(a) Hospital do Rim E Hipertensão - Unifesp de 01/03/2015 até 01/04/2016.
- Estágio em Videolaparoscopia - Orientação Prof Dr Mirandolino Batista Mariano no(a) Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre de 01/11/2015 até 01/12/2015.
- Especialização em Urologia no(a) Hospital Brigadeiro - Centro de Referência do Homem do Estado de São Paulo de 01/03/2012 até 01/03/2015.
- Estágio em Infertilidade E Microcirurgia no(a) HOSPITAL DAS CLINICAS DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO de 01/09/2014 até 31/10/2014.
- Cirurgião Geral no(a) Hospital E Maternidade São Cristóvão - São Paulo de 01/01/2011 até 01/06/2014.
- Cirurgião Geral no(a) Hospital Metropolitano - Lapa, São Paulo de 01/02/2011 até 01/02/2013.
- Formação Complementar em Videolaparoscopia - Orientação do Prof Dr Oscar E. H. Fugita no(a) Hospital Universitário da Universidade de São Paulo - Hu-usp de 01/02/2011 até 01/02/2012.
- Estágio No Grupo de Câncer de Bexiga Sob Orientação do Dr Marcos Dall´oglio no(a) Instituto do Câncer do Estado de São Paulo - Icesp de 01/02/2011 até 01/02/2012.
- Especialização em Cirurgia Geral no(a) Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP de 01/02/2009 até 01/02/2011.
- Clínico Geral no(a) Hospital Naval de Brasilia de 01/03/2008 até 01/02/2009.
Doenças tratadas
- Adenocarcinoma
- Cálculos Renais
- Carcinoma de Células de Transição
- Carcinoma de Células Renais
- Carcinoma in Situ
- Disfunção Erétil
- Hidronefrose
- Rim Policístico Autossômico Dominante
Procedimentos
- Laparoscopia
- Prostatectomia
- Prótese de Pênis
- Ressecção Transuretral da Próstata
- Reversão da Esterilização
- Transplante de Rim
- Ureteroscopia
Prêmios e títulos
- BEST POSTER AWARD
Challenges of Endurology and Functional Urology Meeting. Paris. (França) 2012. - Melhor Apresentação de Caso
IX Jornada Científica do Hospital Universitário de Brasília (Brasil) 2006.
Idiomas
Inglês compreende bem, fala razoavelmente, lê bem, escreve razoavelmente.
Produção bibliográfica
- Watanabe Silva, C.H.; Pontes Jr, J. BCG no manejo do Carcinoma Urotelial Não Músculo Invasivo de Bexiga. 5(1). São Paulo: Urologia Essencial - Sociedade Brasileira de Urologia, 2015. 44-48. ISBN/ISSN: 2236-207X.
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- Fabio C. Vicentini, Carlos H. Watanabe-Silva, Vinicius Meneguete, Rodrigo Perrela, Claudio B. Murta, Joaquim F.A. Claro. PROGNOSTIC FACTORS OF POSTOPERATIVE COMPLICATIONS IN PERCUTANEOUS NEPHROLITHOTOMY. Volume 193, Issue 4. AUA Meeting 2015: The Journal of Urology, 2015. e353.
- Fabio C. Vicentini, Carlos Watanabe-Silva, Thiago A.C. Ferreira, Claudio B. Murta, Joaquim F.A. Claro. IMPACT OF THE PATIENT POSITION IN THE OUTCOMES OF PERCUTANEOUS NEPHROLITHOTOMY FOR COMPLEX STONES.. Volume 193, Issue 4. AUA 2015: The Journal of Urology, 2015. e947-e948.
- SILVA, C. H. W. SINGLE PORT TRANSVESICAL PROSTATECTOMY FOR BPH TREATMENT OF LARGE PROSTATES.. 189(4). AUA Meeting 2013: The Journal of Urology, 2013. e818.
- JUVENIZ, J. A. Q., NESRALLAH, A. J., SANT ANNA, A. C., SILVA, C. H. W., MURTA, C. B., CHADE, D. C., SROUGI, M. IMPACT OF FROZEN BIOPSY OF BLADDER TUMOR BED DURING TRANSURETHRAL RESECTION ON RESIDUAL TUMOR AND UPSTAGING AT RE-TUR.. 189(4). AUA 2013: The Journal of Urology, 2013. e771.
- Watanabe, C. H., Ivanovic, R. F., Chade, D. C., Murta, C. B., Souza, L. M. de, Souza, P. M. de, Srougi, M. IMPACT OF COMORBIDITIES ON PERIOPERATIVE COMPLICATIONS AFTER RADICAL CYSTECTOMY FOR BLADDER UROTHELIAL CARCINOMA A TERTIARY SOUTH AMERICAN ONCOLOGY CENTER EXPERIENCE.. 2012. AUA Meeting: The Journal of Urology,, 2012. e644.
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Bom dia,
No seu caso é importante realizar a biópsia de próstata para o diagnóstico. Você tem alterações no exame que apontam para a necessidade da biópsia para o diagnóstico de câncer de próstata. Mas é muito importante que o senhor se tranquilize e mesmo que seja diagnosticado o câncer de próstata, atualmente existem formas de tratamento para a doença com alta taxa de cura.
Recomendo o livro do Dr Mirandolino: "Sem medo do dedo" feito para os pacientes.
Se o seu receio for em relação à biópsia, existe um risco pequeno de sangramento urinário, sangramento com as fezes que é transitório. Em geral, o exame é feito com anestesia local ou sedação.
Fique tranquilo, siga as orientações do seu urologista.
Atenciosamente.
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É importante avaliar na sua história se você apresenta algum tipo de corrimento ou outra alteração que possa justificar a avaliação. É necessário também entender que tipo de corrimento a sua esposa apresenta (tem cheiro, tem grumos, qual a cor?). Tudo isso vai nos apontar o rumo que será tomado na investigação diagnóstica. É importante que faça uma consulta com o seu urologista.
Atenciosamente.
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Bom dia,
É importante que você faça o acompanhamento com urologista para avaliação por dois motivos principais
1 - Avaliar quanto a necessidade de tratamento cirúrgico de algum cálculo que você ainda tenha
2 - Avaliação metabólica para identificar o motivo da sua facilidade de formação de cálculos
Desta forma, poderá ser programado o melhor tratamento e será orientada a melhor maneira para evitar a formação de novos cálculos.
Lembre de beber líquidos evitando refrigerantes e bebidas artificiais, evitar alimentação salgada, manter hábitos de vida saudáveis.
Atenciosamente.
