
Drª. Milena Pandolfi Piana Amaral
- Clínico Geral ,
- Alergologista e Imunologista
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O diagnóstico da urticária é clínico, isto é, baseado na avaliação que o médico faz através da coleta do histórico e dados clínicos de cada paciente (anamnese). Não existe um exame ou teste para confirmar o diagnóstico da urticária. Assemelha-se a um inquérito policial, desafiando a perícia, paciência e meticulosidade tanto do entrevistador quanto do entrevistado. Por isso, é muito importante que você conte a sua história e informe ao médico os sintomas, como está sua saúde, os medicamentos que faz uso. Toda informação será útil e importante. O segundo passo na consulta é o exame físico, quando o médico examinará sua pele e avaliará as lesões: tipo, tamanho, localização no corpo. Reconhecer a urticária é fácil, uma vez que as lesões na pele são bastante características:
✅Empolações avermelhadas na pele, que coçam e incomodam bastante.
✅Podem ter tamanhos diferentes e se juntar, formando placas.
✅Duram até 24 horas e quando se resolvem, não deixam marcas ou cicatrizes.
✅Em algumas pessoas, as lesões (empolações) podem vir acompanhadas de angioedema (inchaço) em diferentes locais do corpo, como: pálpebras, face, lábios, genitália, mãos e pés. O angioedema desaparece mais lentamente e também não deixa cicatriz. Além da avaliação das lesões, o médico fará também um exame geral, para analisar suas condições de saúde. Baseado nos dados obtidos, o médico definirá quais exames complementares serão necessários para investigação da possível causa da urticária. Na urticária crônica induzida, o médico pode lançar mão de testes chamados de provocação. Estes testes irão reproduzir na pele a lesão provocada pelo estímulo suspeito da sua causa como: frio, calor, pressão.
Na urticária crônica espontânea, onde não existe nenhum fator externo associado, os exames laboratoriais serão solicitados pelo médico de acordo com a suspeita clínica.
Os testes alérgicos têm pouca indicação nessa pesquisa. Na realidade, em muitos casos de urticária crônica espontânea não é possível detectar uma causa específica. Texto : Material Educarivo asbai : www.asbai.org.br/secao.asp?s=81&id=1069Foto: Pixabay
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A lavagem e limpeza nasal não é só essencial nas rinites, mas também como parte da higiene no corpo, como escovar os dentes. Quem adquire esse hábito, não consegue mais largar... A higienização nasal é uma forma de ajudar a melhorar os sintomas, porque retira o contato dos alérgenos com a mucosa, umidifica o local e diminui a viscosidade do muco nasal. Como fazer a higienização:
A higienização deve ser feita com solução salina (soro fisiológico) em temperatura ambiente e pode ser feita de 3 formas:
✅Pressão positiva: colocar soro fisiológico dentro de seringas, por exemplo. ✅Pressão negativa: colocar soro fisiológico na mão e "aspirar" esse soro com uma das narinas, tampando a outra com o dedo.
✅Com uso de dispositivos com solução salina dentro (soro fisiologico por jato contínuo), sendo comprados em drogarias. A higienização deve ser diária, geralmente duas vezes ao dia, mesmo sem apresentar sintomas. Em crianças, a higienização deve ser feita com alguns cuidados:
⚠️Pressão positiva: cuidado com volume administrado na seringa em bebês e crianças menores para não engasgar com o líquido.
⚠️Pressão negativa: geralmente nas crianças menores não é recomendado pela dificuldade em fazer.
⚠️Uso de dispositivos/aplicadores: avaliar o bico do dispositivo de acordo com tamanho do nariz da criança e o volume administrado. Tem que haver cuidado com o uso de medicamentos tópicos, sem orientação médica. Geralmente, os chamados sprays nasais contêm corticoides inalatórios. "São prescritos após uma avaliação médica, em casos com sintomas persistentes ou diários. Por serem de aplicação tópica, com veiculação da droga em microgramas, a chance de ocorrer efeitos adversos é menor, porém podem ser absorvidos pela mucosa e resultar em efeitos sistêmicos, mas a ocorrência deles depende da dose e da formulação que está sendo usada", ressalta. Fonte : www.asbai.org.br/secao.asp?s=81&id=1255 #dramilenaalergista
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O QUE É ECZEMA DE MÃOS? O eczema das mãos, ou dermatite, descreve um processo inflamatório, agudo ou crônico que se desenvolve nas mãos. É comumente relacionado ao trabalho e pode piorar por fatores que incluem lavagem freqüente das mãos e exposição a produtos químicos. O eczema pode requerer testes e tratamentos específicos. Pode causar coceira, secura, manchas descamativas da pele levando até a rachaduras. Pode ocorrer de forma aguda, mas também pode ser uma condição conhecida como eczema crônico ou dermatite crônica da mão. Essa condição pode afetar profundamente a vida cotidiana e a qualidade de vida do paciente. O eczema crônico das mãos pode não responder às estratégias tradicionais de manejo do eczema, como a hidratação frequente, a proteção das mãos e os tratamentos com prescrição tópica, e o plano de tratamento apropriado dependerá de vários fatores. Quais são as causas? Muitas vezes, a causa não é clara - no entanto, pode haver uma ou mais condições presentes. As condições mais comuns relacionadas ao eczema das mãos são as seguintes:
* Dermatite de contato irritativa
* Dermatite de contato alérgica
* Dermatote atópica
* Disidrose Procure seu alergista para um melhor diagnóstico e tratamento específico! Texto completo no blog www.dramilenaalergista.com
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Os ácaros de poeira e pólens de gramíneas são os principais responsáveis pela alergia ocular, que atinge cerca de 20% da população. Mas há um grupo mais propenso a desenvolver a doença. São as pessoas que já têm algum outro tipo de alergia, como rinite, asma e dermatite atópica. Entre os sintomas da alergia ocular estão: prurido ocular, hiperemia de conjuntiva (olhos vermelhos), lacrimejamento e sensação de areia nos olhos. O diagnóstico é clínico, porém os testes alérgicos podem auxiliar a identificar a causa, quando alérgica. É comum o paciente confundir alergia ocular com conjuntivite infecciosa ou irritativa. O controle ambiental é muito importante para evitar que poeira e ácaros se acumulem na casa. O alívio dos sintomas pode ser obtido com o uso de anti-histamínicos orais ou tópicos, assim como o tratamento das outras doenças alérgicas em conjunto, por exemplo, a rinite. Corticóides tópicos devem ser usados com cautela, pelo risco de glaucoma, somente na fase aguda. A imunoterapia (vacina para alergia) específica para o alérgeno pode trazer o controle da doença. Evitar também a exposição ao alérgeno conhecido é a forma mais efetiva de prevenção. Fonte: Material educativo - Asbai #procureseualergista #dramilenaalergista #conjuntivite
#alergiaes #alergistavilavelha
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Os distúrbios da imunidade resultam em comprometimento parcial ou total do sistema imunológico, deixando o paciente incapaz de efetivamente resolver infecções ou doenças. Os distúrbios de imunidade (ou imunodeficiências) podem ser de natureza primária ou secundária. 1. Imunodeficiência primária - doenças imunes hereditárias resultantes de mutações genéticas, geralmente presentes ao nascimento e diagnosticadas na infância. Existem mais de 350 formas de imunodeficiência primária e, embora raras, a condição pode ser fatal. 2. Imunodeficiência secundária - imunodeficiência adquirida como resultado de doença ou fatores ambientais, como HIV, desnutrição, câncer ou tratamento médico (por exemplo, corticoterapia ou quimioterapia). As imunodeficiências secundárias são o resultado de doenças ou outros fatores ambientais que enfraquecem o sistema imunológico. Nosso sistema imunológico pode ser atingido também por alterações de nossos hábitos que influenciam nas liberações de células e hormônios protetores, como sono, stress, alimentação.. Esses fatores influenciam, e muito, nosso sistema imunológico.
Todo nosso organismo é integrado, e para a correta produção de células e anticorpos, precisamos que nossos hormônios e todas as substâncias envolvidas estejam sendo também corretamente liberados. Os exames diagnósticos nos auxiliam a detectar doenças específicas da imunidade, quando temos um diminuição de células ou anticorpos. Infelizmente naquelas alterações (na sua maioria temporária) da imunidade relacionada aos nossos hábitos de vida, não temos exames diagnósticos específicos pois não há diminuição em número, mas sim emfunção. O tratamento é a melhoria desses hábitos de vida e mudança comportamental. Em todos os casos de infecções de repetição, é importante procurar o médico especialista para auxiliar no diagnóstico e tratamento. #procureseualergista #procureumimunologista
#dramilenaalergista
#alergiaes
#alergistavilavelha Foto: pixabay
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Formação acadêmica
2001 - 2006 | Graduação em Medicina pelo(a) Emescam (Brasil). |
Doenças tratadas
- Dermatite
- Dermatite Atópica
- Dermatite de Contato
- Dermatite Irritante
- Dermatite Ocupacional
- Dermatite Perioral
- Dermatites Alérgicas de Contato
- Rinite
- Rinite Alérgica Perene
- Rinite Alérgica Sazonal
- Rinite Vasomotora
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Drª. Milena Pandolfi Piana Amaral
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, - Alergologista e Imunologista
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