
Dr. Octavio Bertti
- Urologista
Em Urologia os pacientes também escolhem:
A vasectomia é um procedimento de esterilização ou contracepção masculina realizado em nível ambulatorial, com uso de anestesia local ou associado a sedação e sem necessidade de internação hospitalar.
Por lei este procedimento está indicado para homens acima de 25 anos e com número mínimo de 2 filhos.
Por meio desta cirurgia, é feito o corte dos canais deferentes, pequenos canais por onde os espermatozoides produzidos nos testículos são conduzidos ao ejaculado. Além da secção do ducto deferente, é realizado a ligadura dos cotos com fio de sutura e sua reversão, dificultando assim sua recanalização espontânea. Ao contrário do que muitos homens temem, a vasectomia não interfere na potência sexual masculina e não afeta a libido ou o desempenho sexual.
Uma dúvida bem comum entre os pacientes é se a vasectomia impede ou diminui o volume da ejaculação. O esperma é composto, principalmente, por secreções da vesícula seminal e da próstata além dos espermatozoides produzidos nos testículos. Portanto, após a cirurgia de vasectomia, o homem continua ejaculando normalmente sem perceber alteração do volume do ejaculado, porém, esse esperma não contém espermatozoides, o que impede a gravidez.
A taxa de sucesso da vasectomia está em torno de 98%, pois cerca de 2% dos casos podem haver uma recanalização espontânea do ducto deferente levando a gravidez.
Por isso, cerca de 30 dias após o procedimento é necessário a realização de um exame do esperma (espermograma) a fim de não se detectar mais nenhum espermatozóide no ejaculado (azoospermia).
A seguir, localiza-se o ducto deferente a partir da palpação. Realiza-se mínimas incisões, de cerca de 5mm, na própria pele do escroto, expondo o canal.
Existem duas doenças prostáticas mais comuns que podem acometer homens após os 45 anos de idade: a hiperplasia prostática benigna que seria um aumento volumétrico da próstata que leva a compressão da uretra causando distúrbios miccionais e o câncer de próstata doença maligna que se não tratada a tempo pode levar o paciente a óbito. Existe também uma condição inflamatória chamada prostatite em que o paciente pode apresentar febre alta, calafrios, ardência ao urinar e outros sintomas miccionais irritativos levando em alguns casos a retenção urinária.
Na Hiperplasia benigna da próstata (HPB), os sintomas mais comuns são dificuldade pra urinar, jato enfraquecido e cortado, aumento da frequência urinaria noturna (noctúria) podendo ocasionar retenção urinária e em alguns casos até insuficiência renal.
No câncer de próstata, atualmente, com o advento do exame de sangue PSA, mais de 80% dos casos a doença é diagnosticada em fases iniciais , proporcionado taxas de cura em mais de 90% dos pacientes .Os fatores que podem levar ao aumento do risco desta doença seriam a presença da doença em familiares de primeiro grau e pacientes da raça negra. Enfatizamos também a importância do Toque retal, visto que em 15-20% dos casos em que o PSA se apresenta em níveis normais pode haver alteração no exame digital da próstata.
O tratamento das duas doenças é diferente. Na hiperplasia prostática pode-se realizar procedimentos endoscópicos como a ressecção prostática ou RTU em que consiste na retirada do tecido prostático que comprime a uretra por via endoscópica .Está indicada para próstatas com peso menor que 80g Procedimento endoscópico com taxa média de internação de apenas dois dias Entre as possíveis complicações estão a hematúria , estenose de uretra , infecção urinária .A taxa de sucesso é elevada com bom impacto na qualidade de vida e nos sintomas miccionais no pós-operatório
Para próstatas maiores (>80 g) Utilizamos também procedimentos a laser (Holmium) para resseção prostática com menor taxa de sangramento e menor tempo de estadia hospitalar, muito utilizado também em pacientes com coagulopatias.
A adenomectomia laparoscópica é um procedimento minimamente invasivo também utilizado para próstatas mais volumosas, sendo realizado através de mini incisões no abdome com utilização de câmera de vídeo de alta resolução.
Em relação às suas vantagens estão um menor sangramento, menor necessidade de analgésicos, menor tempo de internação hospitalar e melhor estética.
Na doença maligna existem várias modalidades terapêuticas que devem ser discutidas e individualizadas pra cada paciente conforme seu estado de saúde e agressividade da doença.
Reservamos a cirurgia robótica, laparoscópica ou convencional aberta , radioterapia, braquiterapia e HIFU para casos de doença localizada ou localmente avançada, e a hormonioterapia e quimioterapia pra casos mais avançados ou metastáticos.
Entre os métodos cirúrgicos a cirurgia robótica e laparoscópica possuem a vantagem de serem menos invasivas com mínimo sangramento durante a cirurgia, menos dor no pós-operatório, menor necessidade de uso de analgésicos, rápida recuperação com um retorno precoce ao trabalho e melhor estética (pequenas incisões).
A cirurgia robótica possui a vantagem de possuir movimentos mais precisos, amplificados em relação ao Homem e uma melhor definição e magnificação de imagem (3D) e com, talvez, um menor índice de complicações como incontinência urinária e impotência sexual.
entre as disfunções sexuais as mais frequentemente encontradas em consultórios são a disfunção erétil e a ejaculação precoce. A Disfunção erétil (DE) consiste na incapacidade de se obter ou manter uma ereção para uma relação sexual satisfatória podendo ser classificada desde casos mais leves a casos mais graves. Esta patologia causa grande preocupação nas várias faixas etárias masculina, desde pacientes jovens a mais idosos.
Entre as causas de disfunção erétil estão o diabetes mellitus, dislipidemia, obesidade, hipertensão arterial, sedentarismo, tabagismo, disfunções hormonais (DAEM), trauma, pós- prostatectomia radical e psicogênica. Essencial uma mudança no hábito de vida como alimentação mais saudável, atividade física regular e controle clínico das doenças acima referidas e cessar do tabagismo.
A depender da causa do quadro clínico da DE utilizamos como tratamento de primeira linha as medicações orais (inibidor de fosfodieterase tipo 5 vardenafila, sidenafila, tadalafila). Essas medicações causam um aumento do fluxo sanguíneo para os corpos cavernosos do pênis melhorando sua rigidez.
Entre os efeitos colaterais destes medicamentos estão a palpitação, rubor facial, mialgia e cefaléia.
Na falha terapêutica da terapia oral indica-se medicamentos injetáveis intracavernosa (fentolamina, papaverina, alprostadil). É realizado a injeção destes medicamentos diretamente no interior do pênis levando a um efeito vasodilatador com consequente ereção. Uma das complicações desta terapêutica está o priapismo, que consiste numa ereção prolongada, involuntária e duradoura por mais de 4h, podendo, se não tratada, levar a fibrose do corpo cavernoso e disfunção erétil.
Por último, na falha dos tratamentos anteriores, como terceira linha de tratamento indica-se a cirurgia com a utilização das próteses penianas rígidas ou infláveis. São colocados dois cilindros rígidos ou infláveis em cada corpo cavernoso mantendo o pênis ereto. Como se trata de procedimento cirúrgico as complicações mais comuns estão a extrusão, infecção da prótese e perfuração uretral, porém ocorrem em menos de 10% dos casos.
Ejaculação precoce consiste numa ejaculação rápida que impede uma relação sexual satisfatória para um dos parceiros. Muito comum em consultórios de Urologia. Deve-se avaliar a parte psíquica do paciente, visto que há uma correlação importante entre a EP com quadro psiquiátricos, principalmente ansiedade. Deve-se sempre solicitar uma interconsulta com psicólogo ou terapeuta sexual a fim de identificação das causas psicogênicas e do adequado tratamento. O tratamento medicamentoso também é eficaz se associado a psicoterapia e consiste no uso de ansiolíticos como a Paroxetina, Fluoxetina ou Sertralina.
Esse tipo de tumor é raro e é curável em grande parte das vezes, mesmo naqueles que têm doença mais avançada. Avanços recentes na abordagem dos tumores testiculares permitiram uma melhora significativa nas taxas de cura para mais de 95% destes pacientes.
A presença de criptorquidia (quando um dos testículos não desce até a bolsa escrotal) é o principal fator de risco para o surgimento do câncer testicular. Outros fatores fatores de risco são: atrofia testicular, síndromes genéticas, história familiar da doença e portadores de HIV.
Os tumores de testículo podem se apresentar como nódulos indolores ou por aumento do volume do órgão. Alguns pacientes notam o problema pelo aumento de peso do testículo. Essas alterações podem progredir sem a percepção do paciente.
Confira os convênios atendidos:
www.octaviobertti.com.br
Agendamento:
- Contato: (12) 12 3901-7376
- WhatsApp (12) 12 97402-6261
A Laparoscopia consiste em um procedimento minimamente invasivo em que se utiliza de pequenos furos para acesso a cavidade abdominal.
Os resultados são similares aos procedimentos abertos convencionais, mas a vantagem de um procedimento minimamente invasivo são: menor tempo de estadia hospitalar, menos dor pós-operatória, pouca perda de sangue, melhor efeito estético e rápido retorno às atividades normais do dia a dia.
Na urologia esse procedimento pode ser usado em cirurgias dos rins, próstata e nas hérnias.
As informações acima não pretendem substituir a consulta ao profissional médico ou servir como recomendação para qualquer plano de tratamento. Em caso de dúvidas procure seu médico.
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Dr. Octávio Bertti
DIRETOR TÉCNICO MÉDICO
CRM 119539 | RQE 48417
Endereços de atendimento
CENTRO MEDICO RIO BRANCO
CEP: 12242-800
- BRADESCO
- Medservice
- PARTICULAR
- REEMBOLSO
- SUL AMÉRICA
- AMIL
- Medservice
- PARTICULAR
- PORTO SEGURO
- Petrobras
- REEMBOLSO
- Sul América Saúde
- BRADESCO
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- PARTICULAR
- REEMBOLSO
- SUL AMÉRICA
Formação acadêmica
2017 - 2017 | Especialização em Membro Titular da Sociedade Brasileira de Urologia pelo(a) Sbu (Brasil). |
2016 - 2017 | Especialização em Cirurgia Laparoscópica E Robótica em Urologia pelo(a) Sirio-libanês (Brasil). |
2017 - 2017 | Especialização em Prostatectomia Radical Laparoscópica pelo(a) Sirio-libanês (Brasil). |
2009 - 2012 | Especialização em Residência Médica em Urologia pelo(a) Universidade de Taubaté (Brasil). |
Instituições com as quais possui vínculos
- Cirurgião Convidado Para Execução de Cirurgias Robóticas em Urologia no(a) Sírio-libanes de 01/02/2016 até 12/02/2020.
Doenças tratadas
- Cálculos Renais
- Cálculos Urinários
- Disfunção Erétil
- Hiperplasia Prostática
- Incontinência Urinária
- Litíase
- Neoplasias da Bexiga Urinária
- Neoplasias da Próstata
- Neoplasias das Glândulas Supra-Renais
- Neoplasias dos Genitais Masculinos
Prêmios e títulos
- Especialização em Cirurgia Robótica e Laparoscopia
Hospital Sirio-Libanês (Brasil) 2017. - Membro Titular da Sociedade Brasileira de Urologia - TiSBU
SBU (Brasil) 2017.
Idiomas
Inglês compreende bem, fala bem, lê bem, escreve bem.
Videos
Orientações sobre Incontinência Urinária
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Dr. Octavio Bertti





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Existem várias doenças que podem aumentar o volume testicular como hidrocele, tumor ou inflamação (orquite).
Seria importante uma avaliação com seu Urologista para coletar sua história e examinar.
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A consulta online ou telemedicina na verdade é uma consulta à distância por videochamada. Para realizá-la existem várias plataformas como Zoom , Whatsapp e outros.
Para acessá-la, basta acessar um link de acesso enviado pelo profissional credenciado.
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A isso chamamos de polaciúria. Diversas patologias podem ocasionar este problema: infecção urinária, bexiga hiperativa, tumores de bexiga, diabetes, etc. Uma avaliação de um Urologista seria o ideal para tentar ajudá-la.
