
Dr. Rogerio Alberto de Barros Figueiredo
- Otorrinolaringologista
- CRM: 238202 / RJ
- 1975
Em Otorrinolaringologia os pacientes também escolhem:
Endereço de atendimento
Consultorio Medico
CEP: 22755-900
- CASSI
- PARTICULAR
- SUL AMÉRICA
- UNIMED
Formação acadêmica
1976 - 2014 | Especialização em Especialização em Otorrinolaringologia pelo(a) Conselho Federal de Medicina (Brasil). |
02/12/1975 | Graduação em medicina pelo(a) uni rio. |
12/12/1976 | Especialização em otorrinolaringologia pelo(a) hospital getulio vargas. |
Instituições com as quais possui vínculos
- Atendimento Médico no(a) Centro de Saude Auditiva - Cenom de 01/10/2011 até 03/03/2014.
- medico no(a) IASERJ de 01/12/1976 até 21/05/2010.
- medico no(a) MIN. SAÚDE de 01/06/1977 até 01/04/2010.
Dr. Rogerio Alberto de Barros Figueiredo





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Na verdade, a cacosmia (sensação constante ou frequente de estar emitindo pelo nariz um odor desagradável) tem sintomas que incluem a percepção de um odor desagradável e pode ser real (cacosmia objetiva) ou imaginária (cacosmia subjetiva).
Uma boa anamnese, seguida de exame clínico do ouvido, nariz e garganta, ou com a realização de endoscopia, ajudam a especificar a origem da doença. Observar a capacidade olfativa do paciente também é importante. Exames de sangue e de imagens podem ser necessários para esclarecimento da causa.
Nos casos psiquiátricos, a condição é diagnosticada clinicamente pela consideração dos demais sintomas da enfermidade.
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Bom dia, é um prazer poder ajudar. Esse quadro ocorre com certa frequência na infância, as condutas em linhas gerais, devem ser as seguintes:
As otites crônicas ou supurativas (secreção constante) são situações mais crônicas, onde há supuração de secreção purulenta pelas orelhas, de forma frequente. Estas situações levam também a alterações auditivas e são mais graves. Neste grupo incluem-se as otites colesteatomatosas ou colesteatoma e seu tratamento é cirúrgico.
Já na otite média aguda recorrente com supuração, levar em conta, fundamentalmente, seu conceito, com relação ao
número de infecções no período de um ano. Uma vez identificado o caráter recorrente, torna-se imperiosa a realização de exames complementares, com a finalidade de investigar os principais fatores predisponentes.
Sugerimos:
1- avaliar o rinofaringe (cávum) da criança, através de radiografia de perfil ou videoendoscopia nasal para eliminar a possibilidade da presença de adenoidite crônica.
2- Aspirar o conduto auditivo de forma cuidadosa e avaliar o estado da membrana timpânica e a presença de fatores predisponentes (colesteatoma), nesse caso, a indicação é a realização de uma tomografia.
3- verificar de forma simples, o estado imunológico da criança, através dos exames: "Dosagem de imunoglobulinas (IgG, IgM, IgA e IgE(total).
4 - Outras intervenções que podem diminuir a incidência de otite média recorrente em pacientes que se encontram fora do uso de antibióticos são:
" eliminação do tabagismo dentro de casa;
" redução do período dentro de creches;
" eliminação do uso de chupetas;
" vacinação contra influenza e pneumococo.
5 - Entre as crises de otorreia, avaliar a audição da criança para verificar possíveis danos auditivos.
O tratamento, como pode ser visto acima, depende da causa da doença e varia de tratamento profilático, medicamentoso a cirúrgico.
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Desculpe discordar do colega, mas se ocorrem períodos intercalados de " ouvido tapado " e normal, cerume não seria minha primeira opção diagnóstica.
Fico mais com a otite média secretora, com efusão ou não. Isto se deve em geral à disfunção da tuba auditiva (canal que comunica as fossas nasais aos ouvidos), ocasionada por alterações anatômicas (adenoide hipertrofiada, fenda palatina) ou por alterações inflamatórias (infecções recorrentes de vias aéreas, alergias e sinusites).
O diagnóstico deve ser buscado pelo médico durante a consulta, principalmente no exame físico e nos exames específicos, como a timpanometria (exame da membrana timpânica).
O tratamento da otite média serosa pode ser clínico ou cirúrgico. As opções de tratamento clínico estão voltadas para as infecções, na prevenção e cura, e incluem antibióticos e anti-inflamatórios e medicamentos de uso nasal.
Para os casos rebeldes, deve-se escolher o tratamento cirúrgico, conhecido classicamente como timpanotomia, com a colocação de tubo de ventilação, que permite a retirada, por aspiração, do líquido da orelha média durante o procedimento.