
Drª. Suzana Carla Pereira de Souza
- Gastroenterologista ,
- Hepatologia
- CRM: 5900 / MT
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As hepatites virais são um problema de saúde mundial. O desconhecimento sobre os diferentes tipos de vírus e formas de contaminação, a possibilidade de realização dos testes diagnósticos gratuitos nos postos de saúde e orientações sobre a vacinação como forma de prevenção às infecções pelo vírus A e B, por exemplo, são alguns dos desafios enfrentados, atualmente. A hepatite viral, é uma inflamação aguda do fígado e pode ser causada pelos vírus A, B, C, D e E. Dentre estas, as hepatites mais graves são as causadas pelos vírus B e C, pelo potencial de evolução para inflamação crônica, cirrose hepática e câncer de fígado. De início, podem causar sintomas comuns a outras doenças, como: cansaço, tontura, náuseas, febre, olhos amarelados, urina escura e fezes brancas, ou até mesmo, passarem despercebidas pelos seus portadores. Não é incomum que os pacientes descubram por acaso estarem infectados após exames de rotina solicitados por especialistas de outras áreas, durante a realização de exames pré-operatórios, ou ainda, durante os testes pré-transfusionais realizados nos Hemocentros. Deste modo, a Sociedade Brasileira de Hepatologia (SBH) tem recomendado aos médicos das diversas especialidades, que solicitem os testes para a detecção das hepatites virais em seus pacientes. As hepatites A e E são transmitidas pela via fecal-oral, ou seja, pela ingestão de água e alimentos contaminados ou pelo contato com pessoas contaminadas (principalmente no caso da hepatite A). Sua maior disseminação ocorre em áreas de condições precárias de saúde e higiene básica. Existe vacina para a forma A, com cura espontânea, sem causar prejuízo posteriormente ao fígado. No caso da hepatite E, há também uma infecção leve e esta não evolui para cronicidade, porém mulheres grávidas infectadas podem apresentar formas graves da doença. Na hepatite B, a via primária de transmissão é o contato com sangue contaminado e sexual, além da via vertical (mãe para o filho durante o parto). Geralmente não há indicação para o tratamento na fase aguda da doença, assim como nem todos necessitam de tratamento na fase crônica. Para aqueles que precisem de tratamento, o médico indicará o melhor tratamento antiviral. Independente do caso, todos os portadores da infecção crônica pelo vírus B devem fazer seguimento com especialista. A vacina é uma segura e eficaz forma de proteção contra o vírus. Já na hepatite C, a forma mais comum de transmissão é o contato com sangue contaminado. Outras formas de contaminação são: o compartilhamento de seringas e agulhas entre usuários de drogas injetáveis, reutilização de equipamentos médicos, e em menores potenciais as transmissões via sexual e vertical (mãe para filho). De acordo com o Ministério da Saúde, estima-se que cerca de 657 mil pessoas estejam infectadas por este vírus no Brasil (2017). A infecção pode evoluir lentamente para cirrose e até levar ao aparecimento do câncer de fígado, sendo, portanto, recomendável testar para o vírus C todos os indivíduos acima de 45 anos. Uma vez detectado o vírus, o tratamento atual é fácil, seguro, fornecido pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e de curta duração, com excelentes resultados (acima de 90% dos casos evoluem para a cura da doença!) Por fim, a hepatite D ou Delta, é causada por um vírus que depende do vírus da hepatite B para completar seu ciclo, portanto, só ocorre nos previamente infectados pelo vírus B. Presente quase exclusivamente na região amazônica, estando sob risco aqueles que moram ou viajam para a região.
Procure um especialista, faça os testes, previna-se!
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A Esteatose hepática caracteriza-se pelo acúmulo excessivo de gordura (lipidios) nas células do fígado denominadas hepatócitos. Essa pode permanecer estável por muitos anos e até regredir, se suas causas forem controlados. Se não o forem, a doença pode evoluir para a esteatoepatite. Nessa fase a esteatose se associa a inflamação e morte celular, fibrose (cicatrização) e tem maior potencial de progressão, ao longo dos anos, para cirrose e para o carcinoma hepatocelular (CHC) ou câncer de fígado. Um simples exame de ultrassonografia e exames sanguíneos do fígado podem dar informações importantes sobre a gordura no fígado. Outros exames, em sequência, podem ser necessários para avaliação de fibrose (rigidez do fígado), cito a moderna elastografia hepática, entre outros.
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Formação acadêmica
2012 - 2014 | Especialização em Gastroenterologia pelo(a) Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho- Unesp (Brasil). Foco nos Estudos:
|
2010 - 2012 | Especialização em Clínica Médica pelo(a) Hospital Regional da Asa Norte - Brasília (Brasil). |
Instituições com as quais possui vínculos
- Médica no(a) Hospital Universitario Julio Muller de 01/10/2014 até hoje.
Doenças tratadas
- Cirrose Hepática
- Colite
- Constipação Intestinal
- Diarréia
- Doença Celíaca
- Doença de Crohn
- Fígado Gorduroso
- Gastrite
- Hepatite
- Intolerância à Lactose
- Refluxo Gastroesofágico
- Síndrome do Intestino Irritável
Prêmios e títulos
- Título de Especialista em Hepatologia (Área de atuação)
Sociedade Brasileira de Hepatologia (Brasil) 2019. - Título de Especialista em Gastroenterologia
Federação Brasileira de Gastroenterologia (Brasil) 2014.
Drª. Suzana Carla Pereira de Souza





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