Existem algumas variáveis adicionais que devem ser inseridas no cálculo da faixa de peso ideal (por exemplo, idade e atividade física) mas, em princípio, seu índice de massa corpórea está dentro do normal. Se, mesmo assim, está muito preocupada em emagrecer, talvez haja necessidade de uma terapia com psiquiatra ou psicólogo, porque algumas pessoas apresentam uma necessidade excessiva de emagrecer, podem prejudicar sua saúde e precisam ser tratadas. Porém, se o que quer evitar é uma tendência a engordar, para não entrar numa faixa de peso anormal, pode procurar um nutricionista ou um psicólogo ou psiquiatra com experiência em comportamento alimentar.

O mais importante é começar a mudar seus hábitos e melhorar seu estilo de vida. Para adultos, recomenda-se a prática de atividade física (150 minutos por semana ou 30 minutos só por dia), acompanhamento e avaliação nutricional, já que a atividade física "per se", é aliada na manutenção do peso a longo prazo, mas para a perda de peso inicial, é importante a mudança alimentar associada aos novos hábitos. Se necessário, acompanhamento multidisciplinar com endocrinologia, que avaliará alterações metabólicas ocasionadas pelo excesso de peso, assim como a necessidade ou não de tratamento medicamentoso, como também avaliará se há indicação para uso de medicamentos que ajudam na perda de peso. Alguns pacientes também deverão ser acompanhados por psicólogo e/ou psiquiatra, já que a obesidade pode ser multifatorial.

Procurar um nutricionista para avaliação do peso, dieta e nutrição.

Acho que o mais simples é procurar uma nutricionista. Perde-se peso após avaliação fisica, dos hábitos alimentares e do nível de atividade.

Perda de peso realmente é um processo frustrante para vários pacientes. O importante é sabermos seus hábitos de vida, forma de se alimentar e exercitar e o que está lhe impedindo de sair da inércia. Marque uma consulta e saúde!!!

Boa tarde! Excesso de peso pode estar associado a uma dieta ruim combinada com ausência de exercícios físicos, além de algumas alterações hormonais. É necessário marcar uma consulta para avaliar as causas e começar o tratamento que pode ser somente mudança de hábitos, mas dependendo do caso utilizar medicações que auxiliam no processo de emagrecimento.

O próprio cirurgião que vai fazer sua bariátrica irá te informar melhor. Ele provavelmente vai te pedir um ultrassom de parede abdominal para uma melhor avaliação.

Acho que só um médico que faz esta cirurgia pode responder isso.

Desde que tenha indicação de cirurgia bariátrica, pode fazer sim, e a hérnia ser corrigida no mesmo tempo cirúrgico.

Deve procurar uma equipe especializada, com nutricionista, psiquiatra e psicólogo. Muitas vezes, há soluções menos invasivas que a cirurgia. E, se esta for indicada, a pessoa deve primeiro passar por uma avaliação psiquiátrica e psicológica.

Há necessidade de uma consulta médica para avaliação. Existem contra indicações para a cirurgia Bariátrica. Também é imprescindível uma equipe multidisciplinar com nutricionista, psicologia e psiquiatria. Existem medicamentos que podem auxiliar na perda ponderal, sem necessidade de cirurgia em muitos casos.

Boa tarde. Pelo seu IMC, sim. Porém, deve ser avaliada por uma equipe multidisciplinar para saber se tem condições clínicas e psicológicas para realizar o procedimento.

O psiquiatra avalia se vç está em boas condições para se submeter a cirurgia com gastroenterologista, mas importante saber que sempre tem a compulsão alimentar por trás de obesidade.
Procure atendimento com psiquiatra.

Procure primeiro um Endocrinologista para melhor avaliação e conduta. A necessidade da cirurgia bariátrica depende de vários fatores, não somente o IMC (Índice de Massa Corporal).

Deve procurar um nutricionista e um psiquiatra ou psicólogo com experiência em transtornos da alimentação e obesidade/sobrepeso. Porque é possível que uma orientação nutricional e uma reeeducação alimentar resolvam o problema. Entre esta opção e a cirurgia há, ainda, medicamentos que podem ajudar no controle do apetite, como parte do tratamento. Técnicas comportamentais e cognitivo-comportamentais podem ser muito eficazes. Cirurgia é uma última opção.