Cirurgia Vascular - Perguntas respondidas
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Olá, sim, provavelmente a cirurgia é a melhor opção.
Dr. Alexandre de Arruda MartinsAngiorradiologia E Cirurgia EndovascularAngiologia E Cirurgia VascularSão Paulo / SPSolicitar agenda
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As duas respostas anteriores estão corretas e se complementam. JAMAIS uma conduta pode ser dada baseada em um laudo de exame complementar. A anamnese detalhada e o exame clínico rigoroso são elementos INDISPENSÁVEIS para a conduta final. Grandes problemas ocorrem quando se "opera" exame em vez de "operar" pacientes!!!!!!!
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A indicação de cirurgia não deve ser baseada apenas no laudo do ultrassom. Temos que também avaliar os sintomas decorrentes da insuficiência venosa e o quanto estes sintomas podem atrapalhar sua qualidade de vida.
Com esses dados em mãos, podemos realizar o tratamento mais efetivo e único para cada paciente.
Dependendo da gravidade dos sintomas, pode sim haver sequelas. Portanto, cada caso deve ser estudado e discutido individualmente com o paciente.
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Não é a única solução, mas é um dos tratamentos indicados. As alternativas são: uso de medicamentos veno-tônicos, meia elástica e exercícios de fortalecimento muscular de MMII, emagrecimento (se for o caso). (Nada disso é curativo, mas apenas para controle do processo evolutivo). As consequências de mantê-las: com o tempo, as veias tendem a se dilatarem e se transformarem em varizes com suas consequências...
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Hiperemia (vermelhidão) e edema (inchaço) fazem parte de alguns dos sinais característicos de trombose. Mas, apenas isso, não confirma o diagnóstico.
Seu pai deve retornar ao PS para nova avaliação.
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No caso de obstrução da artéria da perna, como você apresenta este problema há dois anos, isto é o que chamamos de DAOP (Doença Arterial Obstrutiva Periférica). Nesses casos, como você apresenta dor em repouso, além de medicamentos para melhorar o fluxo arterial, é necessário uma intervenção para restabelecer um fluxo sanguíneo satisfatório para a perna. Esta intervenção pode ser realizada por um método menos invasivo (angioplastia com ou sem stent) ou através de uma cirurgia aberta. Caso o convênio não autorize o primeiro método, existe a opção de cirurgia convencional aberta (desde que as condições clínicas e cardiológicas do paciente permitam tal procedimento). De qualquer forma, converse com o cirurgião vascular, para avaliar de acordo com o tipo, extensão e localização da lesão, qual é o melhor tratamento.
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Bom dia.
O correto é fazer a terapia complexa como método para estabilizar o linfedema.
Abraço.Dr. Alberto Jose Kupcinskas JuniorAngiorradiologia E Cirurgia EndovascularCirurgia VascularSão Paulo / SPSolicitar agenda