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Psiquiatria - Perguntas respondidas

Sinto dor de cabeça e dor no corpo todo por não dormir, às vezes tenho que ir ao hospital e lá sou dopada, aí consigo dormir. Mas, no dia seguinte, volta tudo de novo. Sou diabética e o medo dos remédios aumenta, o que eu faço pra melhorar?
  • Consulte um psiquiatra para ver a medicação de rotina. Exercícios de higiene do sono, relaxamento e meditação também podem funcionar. Talvez você precise fazer uma polissonografia.

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    Dr. Orlando Luiz Krieger
    Dr. Orlando Luiz Krieger
    Psiquiatria
    Rio de Janeiro / RJ
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  • Acho melhor procurar um Psiquiatra para rever a questão da medicação e um Endocrinologista para ver a questão do Diabetes.

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    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Psiquiatria
    Psiquiatria da Infância e Adolescência
    São Paulo / SP
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Boa noite! Tenho 46 anos e estou no período da menopausa. Por não entender os sintomas, desenvolvi uma ansiedade e insônia muito fortes. O médico receitou o zolpidem e o escitalopram, mas não está funcionando, estou pior, sem dormir e dor no corpo.
  • São dois bons medicamentos, precisa ver com seu médico se já deu o tempo para ação e a dose adequada, ou ainda, se alguma outra medicação precisa ser acrescentada.

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    Dr. Orlando Luiz Krieger
    Dr. Orlando Luiz Krieger
    Psiquiatria
    Rio de Janeiro / RJ
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  • Precisa ver se o escitalopram está na dose máxima. Se já estiver na dose máxima, veja com seu Médico a possibilidade de troca da medicação.

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    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Psiquiatria
    Psiquiatria da Infância e Adolescência
    São Paulo / SP
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  • Existem várias medicações que podem lhe trazer alívio. É possível que não se consiga o melhor resultado de primeira. Vale a pena testar outras medicações a fim de descobrir a que melhor se encaixa ao seu perfil.

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    Dr. Beverly Martinez
    Dr. Beverly Martinez
    Psiquiatria
    Campo Grande / MS
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Tenho um filho que vai fazer 6 anos. Ultimamente anda muito agressivo, inclusive batendo em colegas de escolinha e nas professoras, além de estar se batendo também (autoaplicação de castigo), principalmente no rosto. Não obedece ninguém. O que fazer?
  • A agressividade pode ser sinal de alguma outra doença emocional. Vale a pena passar por um psiquiatra. Tb é interessante verificar se existe agressividade no ambiente em que ele está inserido, pois ele pode estar reproduzindo o que vê e ouve. Outra possibilidade é que ele esteja desafiando o ambiente a fim de encontrar os limites do seu próprio comportamento. Vale a pena ajudá-lo a discernir o correto do errado. Até mesmo colocando ele de castigo ou retirando benefícios frente às condutas inadequadas.

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    Dr. Beverly Martinez
    Dr. Beverly Martinez
    Psiquiatria
    Campo Grande / MS
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  • Agressividade em crianças pode ter muitas causas: podem ser sinais de transtornos de conduta mais graves, em crianças que se comportam sem conseguir ter respeito pelo sofrimento dos outros; também é mais frequente em crianças com transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH). Crianças deprimidas podem ser mais irritáveis e agressivas, também.

    Além destes fatores, existem outros, que são ambientais: fazer parte do grupo dos "meninos maus", o grupinho dominante que comete bullying com os mais fracos; ser vítima de violência por parte de outras crianças ou professores; ser vítima de violência em casa.

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    Dr. Ivan Mario Braun
    Dr. Ivan Mario Braun
    Psicoterapia
    Psiquiatria
    São Paulo / SP
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  • Procure um psiquiatria especializado em infância e adolescência para uma primeira avaliação.

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    Dr. Orlando Luiz Krieger
    Dr. Orlando Luiz Krieger
    Psiquiatria
    Rio de Janeiro / RJ
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Tenho ansiedade. O que devo procurar para tratar? Mas não quero viciar em remédio pois vai e volta.
  • A ansiedade é caracterizada por uma sensação de angústia ou inquietação e se acompanha, geralmente, de um excesso de preocupações com vários aspectos da vida das pessoas. Por exemplo, uma pessoa que não é rica, mas tem o suficiente para viver; apesar disto, o tempo inteiro fica com medo de empobrecer demais. Outro exemplo é de uma pessoa que não consegue parar de pensar no perigo que seus filhos passam, quando estão fora de casa e não dorme a noite inteira por causa destes pensamentos. (Trata-se apenas de exemplos; no seu caso, as preocupações podem ser diferentes.)
    Além disto, pessoas ansiosas apresentam uma variedade de sintomas físicos, durante as crises, tais como suor excessivo, tremores, tontura, dores e desconforto na região abdominal, dificuldades de concentração, diarreia, vontade de urinar.
    A ansiedade pode ser tratada com medicações e psicoterapia. Em alguns casos está mais indicada a primeira e, noutros, a segunda. Frequentemente se usam os dois tipos de tratamentos, simultaneamente: as medicações, para corrigir as alterações químicas, no cérebro e a psicoterapia, para ajudar a pessoa a lidar com os estresses de sua vida.
    Medicações benzodiazepínicas (aquelas de faixa preta, na caixa) podem causar dependência, em algumas pessoas. Mas, a maioria dos outros remédios usados em ansiedade (inibidores de recaptação de serotonina, buspirona etc.) não levam à dependência.
    Há vários exemplos de vegetais que são tóxicos. Assim, muitas vezes é mais seguro tomar uma medicação produzida em laboratório, cujas propriedades são bem conhecidas, do que utilizar derivados de plantas. Em relação a estas, ainda se sabe pouco. Algumas que tem sido estudadas para ansiedade são o kava-kava e a valeriana. É errado acreditar que medicações "naturais", geralmente substâncias de origem vegetal, não tem nenhum perigo.
    Com certeza, você deve procurar um(a) psiquiatra para ajudar no diagnóstico e no tratamento. Pode ser, inclusive, que seu grau de ansiedade não necessite de medicações. Mas, somente o(a) psiquiatra pode lhe dar esta resposta.

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    Dr. Ivan Mario Braun
    Dr. Ivan Mario Braun
    Psicoterapia
    Psiquiatria
    São Paulo / SP
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  • Procure um psiquiatra e ele vai avaliar se seu caso pode ser enfrentado só com terapia cognitivo-comportamental ou se precisa do auxílio de medicamentos.

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    Dr. Orlando Luiz Krieger
    Dr. Orlando Luiz Krieger
    Psiquiatria
    Rio de Janeiro / RJ
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  • Você pode procurar um Psicólogo(a) para fazer terapia adequada.

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    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Psiquiatria
    Psiquiatria da Infância e Adolescência
    São Paulo / SP
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Tomo paroxetina, mas está em falta. Posso tomar sertralina?
  • Tanto a paroxetina quanto a sertralina fazem parte do mesmo grupo de medicações, os "inibidores seletivos de recaptação de serotonina" e têm os mesmos usos, principalmente no tratamento de depressão e ansiedade.

     

    Entretanto, não é bom substituir um medicação por outra, se a original estiver tendo um bom efeito: apesar de haver semelhanças, é possível que o resultado final seja diferente. Isto pode ocorrer seja por pequenas desigualdades na ação das duas medicações, quanto pelos efeitos colaterais: algumas pessoas podem tolerar mais a paroxetina; outras, a sertralina.

    A paroxetina geralmente não é fornecida no serviço público. Assim, se estiver em falta em farmácias nas quais você vai, é possível que a encontre em outras.

    A sertralina, por sua vez, é fornecida nos serviços públicos, pelo menos aqui, em São Paulo, mas também pode faltar e, aí, você pode querer novamente trocar de medicação.

    Você pode ligar para o SAC de indústrias que fabricam paroxetina e se informar sobre quais as farmácias que estão vendendo.

    Se, por acaso, você estiver obtendo a paroxetina em seviço público, tiver acabado e não houver previsão de retorno do fornecimento, você pode entrar com um mandado de segurança contra o governo, através de um advogado, para obter a medicação ou para que eles custeiem seu tratamento.

    Finalmente, se a única solução for substituir pela sertralina, esta substituição deve ser gradual, porque a paroxetina é uma medicação que, se for tirada abruptamente, leva a uma reação de abstinência muito desagradável. E, logicamente, esta troca deve ser feita sob supervisão psiquiátrica.

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    Dr. Ivan Mario Braun
    Dr. Ivan Mario Braun
    Psicoterapia
    Psiquiatria
    São Paulo / SP
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  • Veja com seu Médico psiquiatra, só ele que te acompanha pode responder a sua pergunta.

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    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Psiquiatria
    Psiquiatria da Infância e Adolescência
    São Paulo / SP
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  • Não são medicações que permitem uma troca simples. Sugiro que procure orientação psiquiátrica para realizar a troca. Até porque a retirada da paroxetina tende a ser angustiante.

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    Dr. Beverly Martinez
    Dr. Beverly Martinez
    Psiquiatria
    Campo Grande / MS
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Atenção: as informações contidas nesta página não visam substituir as orientações do seu médico. Sua pergunta será encaminhada aos especialistas do catalogo.med.br, não sendo obrigatoriamente respondida pelos profissionais listados acima.