Neurologistas em Teutônia/RS:
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Olá, a bebida alcóolica é sempre contraindicada durante o tratamento com esses medicamentos, independente da dose e do quadro clínico. Há um prejuízo de mão dupla, principalmente pelas duas medicações ocuparem os mesmos receptores de células do fígado. Dessa forma, o álcool compromete a eficácia do fármaco e prejudica a depuração (Metabolismo de eliminação), o que faz com que a medicação fique mais tempo no organismo, podendo causar ou agravar efeitos colaterais. Além disso, estando o fígado em parte ocupado com a metabolização do medicamento, o álcool pode ficar mais tempo no organismo e resultar em uma embriaguez com doses menores que o habitual.
A bebida alcoólica às vezes é usada para aliviar sintomas ansiosos pelo seu efeito de desinibição, como para deixar mais calmo ou alegre. Isto pode atrapalhar o tratamento, pois passado o efeito do álcool a tendência é que piore os sintomas de ansiedade, além de condicionar uma dependência química.
De qualquer forma sugiro que converse com seu psiquiatra para que possa fazer os devidos esclarecimentos e trazer segurança sobre o uso da medicação, fazendo as orientações necessárias sobre esta associação. Lembrar que a informação e o autoconhecimento podem ajudar a lidar com esta situação e trabalhar estratégias saudáveis de enfrentamento aos desafios que surgirem.
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A princípio é possível associar essas três medicações. Vale destacar que no começo de uso do Escitalopram podem haver efeitos de adaptação, como náusea e dor de cabeça. De qualquer forma sugiro que converse com psiquiatra para que possa fazer os devidos esclarecimentos, fazendo as orientações necessárias. Lembro que uma boa Aliança Terapêutica aliada ao autoconhecimento podem ajudar a lidar com as adversidades e trabalhar estratégias saudáveis de enfrentamento aos desafios que surgirem.
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A dose de escitalopram 15mg é compatível e segura para a maioria dos idosos. Porém, se o tremor começou após o aumento de dose (relação temporal bem estabelecida) pode ser sim efeito colateral da medicação.
Algumas alternativas são possíveis, conversa novamente com a psiquiatra. E, se possível, busque um Psicogeriatria (psiquiatra com expertise no atendimento ao idoso - que tem suas particularidades) para acompanhá-la.