Psiquiatras em Belo Horizonte/MG:
- 1 opiniãoDESTACADODrª. Yumara Siqueira de CastroPsiquiatria, PsicoterapiaConsultório Dra Yumara Siqueira de Castro - Belo Horizonte/MGConvênios: Particular
- DESTACADODr. Rafael Ferreira SimoesPsiquiatriaCASM - Belo Horizonte/MGConvênios: PARTICULAR, CASSI, GEAP, Mais
- 53 opiniõesDr. Alexandre HampelPsiquiatria, PsicoterapiaConsultório Dr. Alexandre Hampel - Belo Horizonte/MGConvênios: PARTICULAR
- 23 opiniõesDr. Paulo Emílio Cintra GonzagaPsiquiatriaConsultório Médico - Belo Horizonte/MG
- 23 opiniõesDr. Marcio CandianiPsiquiatria, Psiquiatria da Infância e AdolescênciaPsiquiatra da Infancia e Adolescência BH e Psiquiatra de Adultos BH - Belo Horizonte/MGConvênios: Particular
- 5 opiniõesDr. Humberto Campolina França JúniorPsiquiatriaClínica Dr. Humberto Campolina França Jr - Belo Horizonte/MGConvênios: PARTICULAR
- 1 opiniãoDrª. Bárbara Luciane Perdigão StumpfPsiquiatriaConsultório Dra. Bárbara Luciane Perdigão Stumpf - Belo Horizonte/MGConvênios: PARTICULAR
- Drª. Ana Paula Pardini DolabelaPsiquiatriaCENTRO EMPRESARIAL R CAMPOS - Belo Horizonte/MGConvênios: PARTICULAR
- 10 opiniõesDr. Breno de Castro Ferreira JuniorPsiquiatriaConsultório - Belo Horizonte/MGConvênios: UNIMED, Cemig Saude
- Dr. Fábio Eustáquio Peres MunhozPsiquiatriaSaúde Mental da Mulher - Belo Horizonte/MGConvênios: PARTICULAR
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Psiquiatra com experiência com crianças. Geralmente, é o profissional com melhores condições de avaliar e tratar. O tratamento, em casos mais leves, pode ser apenas comportamental, com profissionais experientes especificamente com TDAH (técnicas não são as mesmas que para outros transtornos) e, outras vezes, há indicação de uso de medicações que, frequentemente, levam a melhoras muito grandes. Mas, há necessidade de alguns cuidados quando se prescrevem, para crianças, medicações para TDAH.
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Procure um(a) psiquiatra com experiência com crianças. O diagnóstico não é difícil e, de modo geral, psiquiatras são os que mais têm experiência nele. Raramente há necessidade de testes psicológicos - na imensa maioria dos casos, basta entrevistar a família e avaliar a criança em consulta.