Psiquiatras em Cachoeirinha/RS:
- Centro Medico Cachoeirinha (visualizar no mapa)Rua Alvicio Silva, 26 - Sala 1Carlos Antonio Wilke - Cachoeirinha/RS() 5134...... mostrar número
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Olá, tudo bem? Para a aquisição de um laudo para tais condições é necessário uma consulta detalhada de forma que o médico possa avaliar a presença de tal patologia. É perfeitamente possível realizar a emissão após uma consulta. Estarei feliz em ajudar.
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Não há medicações aprovadas para o jogo patológico (supondo que seja este transtorno que você está chamando de "vício de apostas"). Por vezes se usam algumas medicações com possível ação anti-impulsiva, porém não há evidências suficientes para que alguma seja definitivamente aprovada. Assim, recorre-se à psicoterapia e a linha mais comprovada e estudada é a cognitivo-comportamental. Procura-se mapear os estímulos externos e internos que estão relacionados à manutenção do comportamento de jogar/apostar e, através deste conhecimento, ajudar o(a) paciente a desenvolver um repertório comportamental alternativo ao do jogo/aposta, de modo a ajudá-lo(a) a parar e a não recair.
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Oi.
Primeiramente, parabéns pela consciência de que a prática recorrente em apostas é um vício, portanto, um adoecimento que precisa de tratamento.
Além de buscar um psiquiatra e psicólogo, quero te dar uma orientação sobre atitudes que você pode ter para ajudar a superar o vício:
As apostas (e o resultado imprevisível delas) ativam intensamente a liberação de dopamina. Essa descarga dá uma sensação de prazer ou excitação, reforçando o comportamento de fazer novamente a aposta. Para piorar, pessoas com vício têm reduzida a capacidade de resistir a esse impulso.
O exercício físico, especialmente os que envolvem intensidade moderada a alta (como corrida), estimula a liberação de dopamina de forma natural. Além disso, atividades físicas podem ser agendadas para horários em que a pessoa costumava apostar, criando uma nova rotina.
A conclusão é: A gente supera um vício 'SUBSTITUINDO' por outro. "Vicie" em atividade física e você terá boas chances de sair dessa.
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Procure um psiquiatra com experiência no tratamento de transtorno obsessivo-compulsivo (TOC). Com medicações e terapia comportamental, o TOC pode ser, em geral, completamente controlado. Quanto a outras características comportamentais dele, como ser "nervoso, inquieto e não se dar bem com ninguém", podem melhorar com o próprio tratamento para o TOC, além de psicoterapia individual e, eventualmente, de casal ou mesmo de família.