Psiquiatras em Campo Largo/PR:
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Consultórios Integrados (visualizar no mapa)Dom Pedro II, 1415Centro - Campo Largo/PR(41) 3393...... mostrar númeroConsultorio Dr. Arieno Lorenzetti (visualizar no mapa)Rua Professor Pedro Viriato Parigot de Souza, 3901 - Esquina com João FalarzEcoville - Curitiba/PR(41) 3393...... mostrar número- Hospital Nossa Senhora da Luz (visualizar no mapa)Avenida Marechal Floriano Peixoto, 2509Reboucas - Curitiba/PR(41) 3271...... mostrar númeroAssociacao de Pesquisa e Tratamento Alcoolismo (visualizar no mapa)Rua Julio Bugnhaki, 599Vila de Lourdes - Campo Largo/PR(41) 3292...... mostrar número
- Hospital Geral de Curitiba (visualizar no mapa)Mal Alberto Ferreira de Abreu, S/NBatel - Curitiba/PR(41) 3281...... mostrar númeroHospital e Maternidade Parolin (visualizar no mapa)Rua Generoso Marques, 2022Centro - Campo Largo/PR(41) 3032...... mostrar número
- Neuroclinica (visualizar no mapa)Rua Barao do Rio Branco, 1187Centro - Campo Largo/PR(41) 3292...... mostrar número
- Rafael Bodanese (visualizar no mapa)Rua Jovino do Rosario, 125Boa Vista - Curitiba/PR(41) 3257...... mostrar número
- Hospital e Maternidade Parolin (visualizar no mapa)Rua Generoso Marques, 2022Centro - Campo Largo/PR(41) 3032...... mostrar número
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Não há medicações aprovadas para o jogo patológico (supondo que seja este transtorno que você está chamando de "vício de apostas"). Por vezes se usam algumas medicações com possível ação anti-impulsiva, porém não há evidências suficientes para que alguma seja definitivamente aprovada. Assim, recorre-se à psicoterapia e a linha mais comprovada e estudada é a cognitivo-comportamental. Procura-se mapear os estímulos externos e internos que estão relacionados à manutenção do comportamento de jogar/apostar e, através deste conhecimento, ajudar o(a) paciente a desenvolver um repertório comportamental alternativo ao do jogo/aposta, de modo a ajudá-lo(a) a parar e a não recair.
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Procure um psiquiatra com experiência no tratamento de transtorno obsessivo-compulsivo (TOC). Com medicações e terapia comportamental, o TOC pode ser, em geral, completamente controlado. Quanto a outras características comportamentais dele, como ser "nervoso, inquieto e não se dar bem com ninguém", podem melhorar com o próprio tratamento para o TOC, além de psicoterapia individual e, eventualmente, de casal ou mesmo de família.
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Procure um psiquiatra com experiência em transtornos de uso de substâncias. O tratamento de usuárias de crack é difícil, porém com persistência e acompanhamento de bons profissionais (muitas vezes, em equipes multidisciplinares, incluindo psicólogos, enfermeiros e terapeutas ocupacionais) é possível obter resultados satisfatórios e cessar o uso.