Psiquiatras em Capivari/SP:
- SANTA CASA DE PIRACICABA (visualizar no mapa)Avenida Independencia, 953Alto - Piracicaba/SP(19) 3417...... mostrar númeroAmhpla Cooperativa de Assistencia Medica Capivari (visualizar no mapa)Rua Cel Delfino, 410Centro - Capivari/SP(19) 3461...... mostrar númeroConsultorio Medico Dr Abraao Gomes Soares Piracicaba (visualizar no mapa)Rua Boa Morte, 1466Centro - Piracicaba/SP
- Condoclinicas (visualizar no mapa)Rua Euclides Machado, 97Estreito - Florianópolis/SC() (48)...... mostrar número() (48)...... mostrar númeroAmhpla Cooperativa de Assistencia Medica Capivari (visualizar no mapa)Rua Coronel Delfino, 410Centro - Capivari/SP() (19)...... mostrar número
-
Não há medicações aprovadas para o jogo patológico (supondo que seja este transtorno que você está chamando de "vício de apostas"). Por vezes se usam algumas medicações com possível ação anti-impulsiva, porém não há evidências suficientes para que alguma seja definitivamente aprovada. Assim, recorre-se à psicoterapia e a linha mais comprovada e estudada é a cognitivo-comportamental. Procura-se mapear os estímulos externos e internos que estão relacionados à manutenção do comportamento de jogar/apostar e, através deste conhecimento, ajudar o(a) paciente a desenvolver um repertório comportamental alternativo ao do jogo/aposta, de modo a ajudá-lo(a) a parar e a não recair.
-
Procure um psiquiatra com experiência no tratamento de transtorno obsessivo-compulsivo (TOC). Com medicações e terapia comportamental, o TOC pode ser, em geral, completamente controlado. Quanto a outras características comportamentais dele, como ser "nervoso, inquieto e não se dar bem com ninguém", podem melhorar com o próprio tratamento para o TOC, além de psicoterapia individual e, eventualmente, de casal ou mesmo de família.
-
Procure um psiquiatra com experiência em transtornos de uso de substâncias. O tratamento de usuárias de crack é difícil, porém com persistência e acompanhamento de bons profissionais (muitas vezes, em equipes multidisciplinares, incluindo psicólogos, enfermeiros e terapeutas ocupacionais) é possível obter resultados satisfatórios e cessar o uso.