Psiquiatras em Fernandópolis/SP:
- PARTICULAR
- HB Saúde
Clínica de Psiquiatria (visualizar no mapa)Rua Minas Gerais, 1472Coester - Fernandópolis/SP(17) 9977...... mostrar número- PARTICULAR
Mayra Cecchini Conrado (visualizar no mapa)Rua Rio de Janeiro, 1804Centro - Fernandópolis/SP(17) 3442...... mostrar número- Atendimento Particular
- APAS
Espaço Corpo e Mente (visualizar no mapa)Avenida Amadeu Bizelli, 415Jardim Santa Helena - Fernandópolis/SP(17) 9978...... mostrar número(17) 3462...... mostrar número- PARTICULAR
Consultório da Dra Rosylene Machado Pelegrini (visualizar no mapa)Rua Paraíba, 1641Centro - Fernandópolis/SP(17) 3462...... mostrar número- Cisarf Fernandopolis (visualizar no mapa)Rua Sergipe, 660Centro - Fernandópolis/SP(17) 3463...... mostrar número
- Otoclin Fernandopolis (visualizar no mapa)Rua Espirito Santo, 1431Centro - Fernandópolis/SP() 1734...... mostrar número
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Não há medicações aprovadas para o jogo patológico (supondo que seja este transtorno que você está chamando de "vício de apostas"). Por vezes se usam algumas medicações com possível ação anti-impulsiva, porém não há evidências suficientes para que alguma seja definitivamente aprovada. Assim, recorre-se à psicoterapia e a linha mais comprovada e estudada é a cognitivo-comportamental. Procura-se mapear os estímulos externos e internos que estão relacionados à manutenção do comportamento de jogar/apostar e, através deste conhecimento, ajudar o(a) paciente a desenvolver um repertório comportamental alternativo ao do jogo/aposta, de modo a ajudá-lo(a) a parar e a não recair.
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Procure um psiquiatra com experiência no tratamento de transtorno obsessivo-compulsivo (TOC). Com medicações e terapia comportamental, o TOC pode ser, em geral, completamente controlado. Quanto a outras características comportamentais dele, como ser "nervoso, inquieto e não se dar bem com ninguém", podem melhorar com o próprio tratamento para o TOC, além de psicoterapia individual e, eventualmente, de casal ou mesmo de família.
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Procure um psiquiatra com experiência em transtornos de uso de substâncias. O tratamento de usuárias de crack é difícil, porém com persistência e acompanhamento de bons profissionais (muitas vezes, em equipes multidisciplinares, incluindo psicólogos, enfermeiros e terapeutas ocupacionais) é possível obter resultados satisfatórios e cessar o uso.