Psiquiatras em Lins/SP do convênio UNIMED:
- UNIMED
Clinica (visualizar no mapa)Avenida José Ariano Rodrigues, 549Jardim Ariano - Lins/SP(14) 3532...... mostrar número- ADOLFO GOMES JUNIOR (visualizar no mapa)Rua Terceiro Sargento Laudelino Nogueira, 138Centrao - Lins/SPHospital UNIMED Antonio Gelis (visualizar no mapa)Rua Luis Gama, 1677Arapua - Lins/SP(14) 3533...... mostrar número
- Hospital UNIMED Antonio Gelis (visualizar no mapa)Rua Luis Gama, 1677Arapua - Lins/SP() (14)...... mostrar númeroMaria Helena Branco de Pontes (visualizar no mapa)Duque de Caxias, 805Centro - Lins/SP() (14)...... mostrar número
-
A ansiedade não causa dores diretamente, mas pode levar à tensão muscular e disto resultarem as dores. A depressão pode diminuir o limiar doloroso e a pessoa ter mais propensão a sentir dores. No entanto, transtornos de ansiedade e depressão só podem ser diagnosticados com base nos sintomas específicos - ou seja, somente com a informação de que você tem dores não diagnosticadas não tem como saber se é por ansiedade ou depressão. Por outro lado, se "vive nervoso", isto pode ser um sintoma psiquiátrico, independente das dores serem ou não. Consulte um psiquiatra.
-
Na verdade o que é necessário é o paciente apresentar os sintomas característicos dos transtornos e na avaliação constatando os quadros de TEA e TDAH o psiquiatra procederá a concessão do relatório. Isso é feito através de consulta médica.
-
Olá, tudo bem? Para a aquisição de um laudo para tais condições é necessário uma consulta detalhada de forma que o médico possa avaliar a presença de tal patologia. É perfeitamente possível realizar a emissão após uma consulta. Estarei feliz em ajudar.
-
Olá. Para um diagnóstico preciso de TEA e TDAH, é necessária uma avaliação clínica detalhada, que inclui entrevista com paciente e familiares, histórico do desenvolvimento, observação do comportamento e possíveis testes específicos. Os critérios seguem diretrizes internacionais (DSM-5). Se desejar, posso agendar uma consulta online para uma avaliação completa. Um abraço.
Dr. Pablo Michel Ribeiro XavierPsiquiatriaPsiquiatria da Infância e AdolescênciaBelo Horizonte / MGSolicitar agenda
-
Não há medicações aprovadas para o jogo patológico (supondo que seja este transtorno que você está chamando de "vício de apostas"). Por vezes se usam algumas medicações com possível ação anti-impulsiva, porém não há evidências suficientes para que alguma seja definitivamente aprovada. Assim, recorre-se à psicoterapia e a linha mais comprovada e estudada é a cognitivo-comportamental. Procura-se mapear os estímulos externos e internos que estão relacionados à manutenção do comportamento de jogar/apostar e, através deste conhecimento, ajudar o(a) paciente a desenvolver um repertório comportamental alternativo ao do jogo/aposta, de modo a ajudá-lo(a) a parar e a não recair.
-
O primeiro passo já foi dado, que é o reconhecimento do vício. Depois é importante buscar uma psicoterapia que vai ajudá-lo na psicoeducação voltada para a mudança desse comportamento. Você deve ter a compreensão do quão nocivo ele pode ser à sua saúde física e emocional, buscando formas de sair dessa problemática e trocando por hábitos mais saudáveis.
Em alguns casos pode ser necessário uso de medicamentos prescritos por psiquiatra para poder conseguir maiores avanços nesse propósito. O profissional deve fazer uma investigação diagnóstica e esclarecimentos sobre o quadro, trazendo segurança ao paciente e familiares.