Psiquiatras em Muriaé/MG:
- PARTICULAR
Policlínica Popular de Muriaé (visualizar no mapa)Rua Coronel Izalino, 154 - Loja 01Centro - Muriaé/MG(32) 3722...... mostrar número(32) 3721...... mostrar número- PARTICULAR
Consultório de Psiquiatria (visualizar no mapa)Rua Barão do Monte Alto, 149Centro - Muriaé/MG(32) 3721...... mostrar número(32) 9884...... mostrar número- Casa de Caridade de Muriae Hospital Sao Paulo (visualizar no mapa)Rua Coronel Izalino, 187Centro - Muriaé/MG() 0323...... mostrar número
- Santa Maria Centro de Atencao em Psiquiatria (visualizar no mapa)Avenida do Contorno, 4766Funcionarios - Belo Horizonte/MG(31) 3227...... mostrar númeroMedical Center (visualizar no mapa)Avenida Alvares Cabral, 374 - 4 AndarCentro - Belo Horizonte/MG(31) 3274...... mostrar número
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Não há medicações aprovadas para o jogo patológico (supondo que seja este transtorno que você está chamando de "vício de apostas"). Por vezes se usam algumas medicações com possível ação anti-impulsiva, porém não há evidências suficientes para que alguma seja definitivamente aprovada. Assim, recorre-se à psicoterapia e a linha mais comprovada e estudada é a cognitivo-comportamental. Procura-se mapear os estímulos externos e internos que estão relacionados à manutenção do comportamento de jogar/apostar e, através deste conhecimento, ajudar o(a) paciente a desenvolver um repertório comportamental alternativo ao do jogo/aposta, de modo a ajudá-lo(a) a parar e a não recair.
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Procure um psiquiatra com experiência no tratamento de transtorno obsessivo-compulsivo (TOC). Com medicações e terapia comportamental, o TOC pode ser, em geral, completamente controlado. Quanto a outras características comportamentais dele, como ser "nervoso, inquieto e não se dar bem com ninguém", podem melhorar com o próprio tratamento para o TOC, além de psicoterapia individual e, eventualmente, de casal ou mesmo de família.
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Procure um psiquiatra com experiência em transtornos de uso de substâncias. O tratamento de usuárias de crack é difícil, porém com persistência e acompanhamento de bons profissionais (muitas vezes, em equipes multidisciplinares, incluindo psicólogos, enfermeiros e terapeutas ocupacionais) é possível obter resultados satisfatórios e cessar o uso.