Psiquiatras em São Sebastião/SP:
- SUS
Ubs Jaraguá (visualizar no mapa)Avenida Dario Leite Carrijo, 2958 - CasaJaraguá - São Sebastião/SP(12) 3861...... mostrar número- Hospital de Clínicas de São Sebastião (visualizar no mapa)Rua Capitao Luiz Soares, 550 - TerreoCentro - São Sebastião/SP() (12)...... mostrar númeroCentro de Saude de Boicucanga Dr Arno Sens (visualizar no mapa)Rua Tropicanga, 22Boicucanga - São Sebastião/SP() (12)...... mostrar número
- Hospital de Clínicas de São Sebastião (visualizar no mapa)Rua Capitao Luiz Soares, 550 - TerreoCentro - São Sebastião/SP() (12)...... mostrar númeroCentro de Atencao Psicossocial Caps I (visualizar no mapa)Rua Itau, 294Pontal da Cruz - São Sebastião/SP() (12)...... mostrar númeroCentro de Saude II Dr Carlos Alberto Camara Leal Oliveira (visualizar no mapa)Rua Capitao Luiz Soares, 1050Centro - São Sebastião/SP() (12)...... mostrar número
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Olá, tudo bem? Para a aquisição de um laudo para tais condições é necessário uma consulta detalhada de forma que o médico possa avaliar a presença de tal patologia. É perfeitamente possível realizar a emissão após uma consulta. Estarei feliz em ajudar.
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Não há medicações aprovadas para o jogo patológico (supondo que seja este transtorno que você está chamando de "vício de apostas"). Por vezes se usam algumas medicações com possível ação anti-impulsiva, porém não há evidências suficientes para que alguma seja definitivamente aprovada. Assim, recorre-se à psicoterapia e a linha mais comprovada e estudada é a cognitivo-comportamental. Procura-se mapear os estímulos externos e internos que estão relacionados à manutenção do comportamento de jogar/apostar e, através deste conhecimento, ajudar o(a) paciente a desenvolver um repertório comportamental alternativo ao do jogo/aposta, de modo a ajudá-lo(a) a parar e a não recair.
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Procure um psiquiatra com experiência no tratamento de transtorno obsessivo-compulsivo (TOC). Com medicações e terapia comportamental, o TOC pode ser, em geral, completamente controlado. Quanto a outras características comportamentais dele, como ser "nervoso, inquieto e não se dar bem com ninguém", podem melhorar com o próprio tratamento para o TOC, além de psicoterapia individual e, eventualmente, de casal ou mesmo de família.