Psiquiatras em Venâncio Aires/RS:
- PARTICULAR
Clinica Sao Vicente (visualizar no mapa)Jacob Becker, 1509Venâncio Aires/RS(51) 3741...... mostrar número- PARTICULAR
- Sindicatos
Consultório Dra. Gerisa Francine dos Santos (visualizar no mapa)General Osório, 1430 - Sala 402Centro - Venâncio Aires/RS(51) 9819...... mostrar número(51) 3738...... mostrar número- Jesus Afonso Pellegrini do Couto (visualizar no mapa)Rua Carlos Trein Filho, 1069Centro - Santa Cruz do Sul/RSJesus Afonso Pellegrini do Couto (visualizar no mapa)Primeiro de Marco, 946Centro - Venâncio Aires/RS(51) 3741...... mostrar número
- ALEX RESENDE TERRA (visualizar no mapa)Tiradentes, 686 - Sala 23Centro - Venâncio Aires/RS(51) 3741...... mostrar número
- Ivone Claudia Cimatti (visualizar no mapa)Tiradentes, 890 - Sala 307Centro - Venâncio Aires/RS(51) 3741...... mostrar número
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Não há medicações aprovadas para o jogo patológico (supondo que seja este transtorno que você está chamando de "vício de apostas"). Por vezes se usam algumas medicações com possível ação anti-impulsiva, porém não há evidências suficientes para que alguma seja definitivamente aprovada. Assim, recorre-se à psicoterapia e a linha mais comprovada e estudada é a cognitivo-comportamental. Procura-se mapear os estímulos externos e internos que estão relacionados à manutenção do comportamento de jogar/apostar e, através deste conhecimento, ajudar o(a) paciente a desenvolver um repertório comportamental alternativo ao do jogo/aposta, de modo a ajudá-lo(a) a parar e a não recair.
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Procure um psiquiatra com experiência no tratamento de transtorno obsessivo-compulsivo (TOC). Com medicações e terapia comportamental, o TOC pode ser, em geral, completamente controlado. Quanto a outras características comportamentais dele, como ser "nervoso, inquieto e não se dar bem com ninguém", podem melhorar com o próprio tratamento para o TOC, além de psicoterapia individual e, eventualmente, de casal ou mesmo de família.
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Procure um psiquiatra com experiência em transtornos de uso de substâncias. O tratamento de usuárias de crack é difícil, porém com persistência e acompanhamento de bons profissionais (muitas vezes, em equipes multidisciplinares, incluindo psicólogos, enfermeiros e terapeutas ocupacionais) é possível obter resultados satisfatórios e cessar o uso.