Psiquiatria da Infância e Adolescência em Campinas/SP:
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9 opiniõesPsiquiatria da Infância e Adolescência, PsiquiatriaIdiomas:
CLINICA RICCIARDI SILVEIRA (visualizar no mapa)Edifício Antônio C. da Fonseca, Rua Barata Ribeiro, 552, 552 - Sala 72Vila Itapura - Campinas/SP(19) 9929... mostrar número(19) 3233... mostrar númeroAdicione esse médico em seu MedbookAgenda online disponível Marcar consulta- PARTICULAR
Consultório Dra. Fernanda de La Peña (visualizar no mapa)Rua José Paulino, 1948Vila Itapura - Campinas/SP(21) 9788... mostrar número- PARTICULAR
Dr. Petrus Raulino Psiquiatria Clínica (visualizar no mapa)Avelino Silveira Franco, 149 - Sala 314Ville Sainte Helene - Sousas - Campinas/SP(19) 3722... mostrar número(19) 3722... mostrar número- PARTICULAR
Consultorio Particular (visualizar no mapa)Rua Ana Jarvis, 48 - Sala 08Cambui - Campinas/SP(19) 4062... mostrar número(19) 9961... mostrar número- PARTICULAR
Consultório D Dr. Ballone (visualizar no mapa)Rua Ferreira de Almeida, 181Jd. Guanabara - Campinas/SP(19) 3241... mostrar número
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Se fora de casa se mostra obediente e educado, isto mostra que ele consegue ser obediente e educado, dependendo do contexto. Possivelmente, a família poderia ser orientada sobre estratégias comportamentais que ajudassem a obter mais colaboração da criança.
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Infelizmente, sem conhecer os detalhes do caso de seu filho, não há como opinar se algum profissional não está sabendo ajudar ou, simplesmente, se trata de um caso resistente ao tratamento e o quanto a família também está tendo dificuldades de lidar com a criança/adolescente e precisaria ser devidamente orientada. Consulte, também, um psiquiatra com experiência em crianças e adolescentes, pois poderia dar uma segunda opinião sobre algo que os outros profissionais não tenham percebido.
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Não há tratamento medicamentoso específico para tricotilomania. Existem alguns estudos sugestivos de que a n-acetilcisteína, a olanzapina e a clomipramina possam ser úteis, mas sua metodologia não é suficientemente boa para que se possa recomendar seu uso de rotina. Assim, o tratamento de primeira opção continua sendo a abordagem cognitivo-comportamental - há várias técnicas que são utilizadas, com o mapeamento dos estímulos que funcionam como "gatilhos" e os que funcionam como reforçadores e, com base nisto, controle de estímulos, aprendizado de respostas alternativas e mesmo algumas técnicas aversivas podem ser úteis. Além disto, em crianças, a abordagem psicoterápica é sempre mais indicada, porque estudos em crianças, na maioria dos psicofármacos, são mais raros que em adolescentes e adultos.


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