Psiquiatria da Infância e Adolescência em Cuiabá/MT:
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Dra Aline Quintal (visualizar no mapa)Buenos Aires, 452 - Sala: 101Jd. das Americas - Cuiabá/MT(65) 3027... mostrar número(65) 9964... mostrar número- PARTICULAR
Clínica Emanah (visualizar no mapa)Rua Vinte e Quatro de Outubro, até 471/472, 432 - Clínica EmanahCentro Norte - Cuiabá/MT(65) 9929... mostrar número(65) 3322... mostrar número(65) 9973... mostrar número(65) 3057... mostrar númeroAdicione esse médico em seu MedbookAgenda online disponível Marcar consulta- PARTICULAR
SB Medical & Business Center (visualizar no mapa)Avenida das Flores, 945 - Sala 209Jardim Cuiabá - Cuiabá/MT(65) 9998... mostrar número- PARTICULAR
Consultório Particular (visualizar no mapa)Avenida Bosque da Saúde - S/NBosque da Saúde - Cuiabá/MT- PARTICULAR
Edifício Saúde (visualizar no mapa)Av Bosque da Saúde, nº 888 - Sala 13Bairro Bosque da Saúde - Cuiabá/MT(65) 9997... mostrar número(65) 3624... mostrar número- PARTICULAR
Vital Clin (visualizar no mapa)Av. das Flores, 111Jardim Cuiaba - Cuiabá/MT(65) 3623... mostrar númeroAdicione esse médico em seu Medbook
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Se fora de casa se mostra obediente e educado, isto mostra que ele consegue ser obediente e educado, dependendo do contexto. Possivelmente, a família poderia ser orientada sobre estratégias comportamentais que ajudassem a obter mais colaboração da criança.
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Infelizmente, sem conhecer os detalhes do caso de seu filho, não há como opinar se algum profissional não está sabendo ajudar ou, simplesmente, se trata de um caso resistente ao tratamento e o quanto a família também está tendo dificuldades de lidar com a criança/adolescente e precisaria ser devidamente orientada. Consulte, também, um psiquiatra com experiência em crianças e adolescentes, pois poderia dar uma segunda opinião sobre algo que os outros profissionais não tenham percebido.
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Não há tratamento medicamentoso específico para tricotilomania. Existem alguns estudos sugestivos de que a n-acetilcisteína, a olanzapina e a clomipramina possam ser úteis, mas sua metodologia não é suficientemente boa para que se possa recomendar seu uso de rotina. Assim, o tratamento de primeira opção continua sendo a abordagem cognitivo-comportamental - há várias técnicas que são utilizadas, com o mapeamento dos estímulos que funcionam como "gatilhos" e os que funcionam como reforçadores e, com base nisto, controle de estímulos, aprendizado de respostas alternativas e mesmo algumas técnicas aversivas podem ser úteis. Além disto, em crianças, a abordagem psicoterápica é sempre mais indicada, porque estudos em crianças, na maioria dos psicofármacos, são mais raros que em adolescentes e adultos.





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