Psiquiatria da Infância e Adolescência em Florianópolis/SC:
- CONSULTAS PARTICULARES
Consultório Particular (visualizar no mapa)R. Presidente Nereu Ramos, 146 - Sala 1005Centro - Florianópolis/SC- PARTICULAR
Avenida Rio Branco, 404 Torre 2, Sala 806 (visualizar no mapa)Av. Rio Branco, 404 - Torre 2, Sala 806Centro - Florianópolis/SC(48) 3225... mostrar número- PARTICULAR
Consultório Particular (visualizar no mapa)Av Rio Branco, 404 - Torre 01 Sala 901Florianópolis/SC(48) 3333... mostrar número- PARTICULAR
Isola Sarezzo Centro Empresarial (visualizar no mapa)Rua Prof. Ayrton Roberto de Oliveira, 64 - Sala 206Itacorubi - Florianópolis/SC(48) 8842... mostrar número- PARTICULAR
- UNIMED
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Instituto Sao Jose (visualizar no mapa)Rua Antônio Ferreira, 113Centro - São José/SC(48) 3247... mostrar númeroClínica Quintat das Palmeiras (visualizar no mapa)Rua Antônio Ferreira, 113Centro - São José/SC(48) 3247... mostrar número(48) 3247... mostrar número(48) 3357... mostrar númeroConsultório Dra. Patricia Helena Alves (visualizar no mapa)Rua Rafael Bandeira, 378Centro - Florianópolis/SC(48) 3025... mostrar número- PARTICULAR
CAIC - Pediatria Humanizada (visualizar no mapa)Rua General Liberato Bittencourt, 1475 - Sala 415Canto - Florianópolis/SC
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Se fora de casa se mostra obediente e educado, isto mostra que ele consegue ser obediente e educado, dependendo do contexto. Possivelmente, a família poderia ser orientada sobre estratégias comportamentais que ajudassem a obter mais colaboração da criança.
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Infelizmente, sem conhecer os detalhes do caso de seu filho, não há como opinar se algum profissional não está sabendo ajudar ou, simplesmente, se trata de um caso resistente ao tratamento e o quanto a família também está tendo dificuldades de lidar com a criança/adolescente e precisaria ser devidamente orientada. Consulte, também, um psiquiatra com experiência em crianças e adolescentes, pois poderia dar uma segunda opinião sobre algo que os outros profissionais não tenham percebido.
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Não há tratamento medicamentoso específico para tricotilomania. Existem alguns estudos sugestivos de que a n-acetilcisteína, a olanzapina e a clomipramina possam ser úteis, mas sua metodologia não é suficientemente boa para que se possa recomendar seu uso de rotina. Assim, o tratamento de primeira opção continua sendo a abordagem cognitivo-comportamental - há várias técnicas que são utilizadas, com o mapeamento dos estímulos que funcionam como "gatilhos" e os que funcionam como reforçadores e, com base nisto, controle de estímulos, aprendizado de respostas alternativas e mesmo algumas técnicas aversivas podem ser úteis. Além disto, em crianças, a abordagem psicoterápica é sempre mais indicada, porque estudos em crianças, na maioria dos psicofármacos, são mais raros que em adolescentes e adultos.

Dr.Leonardo no medbook

Drª.Lílian no medbook 

