Psiquiatria da Infância e Adolescência em Minas Gerais do convênio UNIMED:
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Consultório Médico (visualizar no mapa)Rua Venezuela, 21 - Sala 101Vila Pinto - Varginha/MG(35) 9847... mostrar número(35) 3214... mostrar número- Unimed Uberlândia
Clínica Neurológica (visualizar no mapa)Rua Martinésia, 303 - Sala 202Nossa Senhora Aparecida - Uberlândia/MG(34) 3214... mostrar número- UNIMED BH COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO LTDA
Consultório Dra. Yandyra Batista Teixeira Botelho (visualizar no mapa)Rua Raul Pompéia, 43 - Sala 103São Pedro - Belo Horizonte/MG(31) 3223... mostrar número- PARTICULAR
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Clínica Dr. Jacques Berman (visualizar no mapa)Rua Barao Rio Branco, 461 - Sala 1004Centro - Governador Valadares/MG(33) 3083... mostrar número(33) 8812... mostrar númeroAdicione esse médico em seu Medbook- Unimed BH - Cooperativa De Trabalho Médico Ltda
- UNIMED BH COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO LTDA
Endereço de atendimento (visualizar no mapa)Avenida Contorno, 5351 - Sala 1403Funcionários - Belo Horizonte/MG(31) 3225... mostrar número
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Se fora de casa se mostra obediente e educado, isto mostra que ele consegue ser obediente e educado, dependendo do contexto. Possivelmente, a família poderia ser orientada sobre estratégias comportamentais que ajudassem a obter mais colaboração da criança.
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Infelizmente, sem conhecer os detalhes do caso de seu filho, não há como opinar se algum profissional não está sabendo ajudar ou, simplesmente, se trata de um caso resistente ao tratamento e o quanto a família também está tendo dificuldades de lidar com a criança/adolescente e precisaria ser devidamente orientada. Consulte, também, um psiquiatra com experiência em crianças e adolescentes, pois poderia dar uma segunda opinião sobre algo que os outros profissionais não tenham percebido.
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Não há tratamento medicamentoso específico para tricotilomania. Existem alguns estudos sugestivos de que a n-acetilcisteína, a olanzapina e a clomipramina possam ser úteis, mas sua metodologia não é suficientemente boa para que se possa recomendar seu uso de rotina. Assim, o tratamento de primeira opção continua sendo a abordagem cognitivo-comportamental - há várias técnicas que são utilizadas, com o mapeamento dos estímulos que funcionam como "gatilhos" e os que funcionam como reforçadores e, com base nisto, controle de estímulos, aprendizado de respostas alternativas e mesmo algumas técnicas aversivas podem ser úteis. Além disto, em crianças, a abordagem psicoterápica é sempre mais indicada, porque estudos em crianças, na maioria dos psicofármacos, são mais raros que em adolescentes e adultos.

Drª.Jovana no medbook

Dr.Jacques no medbook 

