Psiquiatria da Infância e Adolescência em São José do Rio Preto/SP:
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Ipc-Instituto de Psicoterapia Cognitiva (visualizar no mapa)Av.José Munia, 6767Nova Redentora - São José do Rio Preto/SP(17) 9920... mostrar número(17) 3301... mostrar número
Clínica Chaddad (visualizar no mapa)Avenida Anísio Haddad, 8001 - Torre Zurich, sala 501Georgina Business Park - São José do Rio Preto/SP(17) 3353... mostrar número- PARTICULAR
Clínica Incolce (visualizar no mapa)Rua Antonio de Godoy, 4338Vila Redentora - São José do Rio Preto/SP(17) 9976... mostrar número(17) 3233... mostrar número
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Se fora de casa se mostra obediente e educado, isto mostra que ele consegue ser obediente e educado, dependendo do contexto. Possivelmente, a família poderia ser orientada sobre estratégias comportamentais que ajudassem a obter mais colaboração da criança.
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Infelizmente, sem conhecer os detalhes do caso de seu filho, não há como opinar se algum profissional não está sabendo ajudar ou, simplesmente, se trata de um caso resistente ao tratamento e o quanto a família também está tendo dificuldades de lidar com a criança/adolescente e precisaria ser devidamente orientada. Consulte, também, um psiquiatra com experiência em crianças e adolescentes, pois poderia dar uma segunda opinião sobre algo que os outros profissionais não tenham percebido.
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Não há tratamento medicamentoso específico para tricotilomania. Existem alguns estudos sugestivos de que a n-acetilcisteína, a olanzapina e a clomipramina possam ser úteis, mas sua metodologia não é suficientemente boa para que se possa recomendar seu uso de rotina. Assim, o tratamento de primeira opção continua sendo a abordagem cognitivo-comportamental - há várias técnicas que são utilizadas, com o mapeamento dos estímulos que funcionam como "gatilhos" e os que funcionam como reforçadores e, com base nisto, controle de estímulos, aprendizado de respostas alternativas e mesmo algumas técnicas aversivas podem ser úteis. Além disto, em crianças, a abordagem psicoterápica é sempre mais indicada, porque estudos em crianças, na maioria dos psicofármacos, são mais raros que em adolescentes e adultos.




