Psiquiatria da Infância e Adolescência em Vitória/ES:
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Hospital Santa Rita de Cássia (visualizar no mapa)Rua Fortunato Ramos, 245 - Sala 1206Santa Lúcia - Vitória/ES(27) 3334... mostrar númeroHospital Santa Rita de Cássia (visualizar no mapa)Aleixo Netto, 322 - Sala 710Santa Lúcia - Vitória/ES(27) 3235... mostrar número(27) 3314... mostrar númeroAdicione esse médico em seu Medbook- PARTICULAR
Fernanda Mappa Clínica Integrada (visualizar no mapa)Rua das Palmeiras, 685 - Sala 1403Santa Lúcia - Vitória/ES(27) 9998... mostrar número(27) 3025... mostrar número- PARTICULAR
Le Petit Prince (visualizar no mapa)Av. Nossa Senhora dos Navegantes, 451 - Ed. Petro Tower, Sala 415Enseada do Suá - Vitória/ES(27) 3019... mostrar número
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Se fora de casa se mostra obediente e educado, isto mostra que ele consegue ser obediente e educado, dependendo do contexto. Possivelmente, a família poderia ser orientada sobre estratégias comportamentais que ajudassem a obter mais colaboração da criança.
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Infelizmente, sem conhecer os detalhes do caso de seu filho, não há como opinar se algum profissional não está sabendo ajudar ou, simplesmente, se trata de um caso resistente ao tratamento e o quanto a família também está tendo dificuldades de lidar com a criança/adolescente e precisaria ser devidamente orientada. Consulte, também, um psiquiatra com experiência em crianças e adolescentes, pois poderia dar uma segunda opinião sobre algo que os outros profissionais não tenham percebido.
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Não há tratamento medicamentoso específico para tricotilomania. Existem alguns estudos sugestivos de que a n-acetilcisteína, a olanzapina e a clomipramina possam ser úteis, mas sua metodologia não é suficientemente boa para que se possa recomendar seu uso de rotina. Assim, o tratamento de primeira opção continua sendo a abordagem cognitivo-comportamental - há várias técnicas que são utilizadas, com o mapeamento dos estímulos que funcionam como "gatilhos" e os que funcionam como reforçadores e, com base nisto, controle de estímulos, aprendizado de respostas alternativas e mesmo algumas técnicas aversivas podem ser úteis. Além disto, em crianças, a abordagem psicoterápica é sempre mais indicada, porque estudos em crianças, na maioria dos psicofármacos, são mais raros que em adolescentes e adultos.

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