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Não há medicações aprovadas para o jogo patológico (supondo que seja este transtorno que você está chamando de "vício de apostas"). Por vezes se usam algumas medicações com possível ação anti-impulsiva, porém não há evidências suficientes para que alguma seja definitivamente aprovada. Assim, recorre-se à psicoterapia e a linha mais comprovada e estudada é a cognitivo-comportamental. Procura-se mapear os estímulos externos e internos que estão relacionados à manutenção do comportamento de jogar/apostar e, através deste conhecimento, ajudar o(a) paciente a desenvolver um repertório comportamental alternativo ao do jogo/aposta, de modo a ajudá-lo(a) a parar e a não recair.
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O primeiro passo já foi dado, que é o reconhecimento do vício. Depois é importante buscar uma psicoterapia que vai ajudá-lo na psicoeducação voltada para a mudança desse comportamento. Você deve ter a compreensão do quão nocivo ele pode ser à sua saúde física e emocional, buscando formas de sair dessa problemática e trocando por hábitos mais saudáveis.
Em alguns casos pode ser necessário uso de medicamentos prescritos por psiquiatra para poder conseguir maiores avanços nesse propósito. O profissional deve fazer uma investigação diagnóstica e esclarecimentos sobre o quadro, trazendo segurança ao paciente e familiares. -
Algumas crianças podem apresentar um quadro chamado de TOD (transtorno opositor desafiador) ou o transtorno disruptivo da desregulação do humor que são quadros que apresentam essas características descritas por você. Nesse caso é necessário fazer uma avaliação com psiquiatra pra saber se o quadro de fato são esses ou outro quadro como depressão que gera sintomas parecidos a esses.
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Deve voltar ao psiquiatra dele e pedir orientação. Para as manifestações específicas do transtorno do espectro autista as técnicas comportamentais, aplicadas por profissionais qualificados, costumam ser mais relevantes do que o uso de medicações, pois não existe nenhuma medicação específica para autismo. As medicações devem ser usadas principalmente quando houver alguma comorbidade (por exemplo, depressão, transtorno de ansiedade ou transtorno de déficit de atenção-hiperatividade).
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Pode ser urticária crônica espontânea. Sugiro procurar alergista ou dermatologista para acompanhar!
Drª. Fernanda Assunção BilharinhoAlergia E ImunologiaAlergia E Imunologia PediátricaMontes Claros / MGSolicitar agenda -
A urticária pode ser aguda ou crônica (> 6 semanas de duração).
Quando ela é crônica está relacionada a autoanticorpos, e devem ser solicitados exames. O tratamento dependerá da extensão, gravidade e duração dos exames.
Você deve acompanhar com dermatologista. Caso deseja, realizo atendimento por telemedicina.