
Dr. Marcos Antonio Dias
- Neurocirurgião ,
- Dor
- CRM: 23036 / PR
- 17723



Em Neurocirurgia, Dor os pacientes também escolhem:
Endereço de atendimento
- Particular
- Reembolso
Formação acadêmica
2004 | Especialização em Neurocirurgia pelo(a) Universidade de Rouen - França. Foco nos Estudos: Neurocirurgia Funcional - Tratamento da doença de Parkinson - Cirurgia Hipofisária, Biopsia Cerebrais, Neuronavegação, cirurgia vídeo endoscópica |
1998 | Graduação em Medicina pelo(a) Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC. |
Instituições com as quais possui vínculos
- Perquisador associado no(a) UFSC de 01/01/1993 até 31/12/2012.
Doenças tratadas
- Dor
- Dor Facial
- Dor Intratável
- Dor Lombar
- Dor Referida
Procedimentos
- Eletrodos Implantados
- Estimulação Encefálica Profunda
Idiomas
Francês compreende bem, fala fluentemente, lê bem, escreve bem.
Inglês compreende bem, fala fluentemente, lê bem, escreve bem.
Videos
FolhaTV Programa 45 - A doença de Parkinson continua sem cura.
FolhaTV Programa 45 - A doença de Parkinson continua sem cura.
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Riscos calculados geralmente são médias. Mas dependem, do centro de tratamento e seus protocolos gerais e específicos, dependem da habilidade e experiência do cirurgião e sua equipe. Todos os meios: experiência geral, uso de monitorização neurológica intraoperatória, uso de tecnologias vão mitigar o risco e nunca extingui-los. Há os riscos inerentes dos pacientes, um paciente jovem, que goza de boa saúde, não possui os mesmos riscos de um paciente idoso com diversas doenças... Se o paciente já têm sinais de mielopatia, o risco sobe substancialmente, então NÃO há um número, o que há é esse que você apresentou na sua pergunta, próximo de 2%, mas que, na prática, não diz nada. Esses riscos devem ser conversados extensamente com o paciente e o seu médico, pois somente ele conhece os detalhes que estão em jogo.
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Bom dia, todos os métodos que causam lesão no cérebro (radiofrequência, ultrassom de alta intensidade) não curam a doença de Parkinson, amenizam os efeitos motores (temor, rigidez), mas por um período de no máximo 5 anos, com a volta dos sintomas progressivamente, pois isso, hoje essas técnicas são mais aconselhadas a pacientes muito idosos ou com problemas de saúde que impossibilitem o implante de eletrodos cerebrais, a qual é a técnica com efeitos duradouros.
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Bom dia, é uma pergunta ampla, com uma resposta ainda mais vasta. Tudo depende do local onde a cirurgia vai ser realizada, região do crânio (frontal, parietal, occipital...) Hoje as técnicas sofreram muitas melhoras, com tendências cada vez menos invasivas, mas como citei no início, tudo dependerá da região e da doença a ser tratada.