Por se tratar de uma doença genética, recomenda-se que todos os parentes de primeiro grau realizem exames complementares (especialmente eletrocardiograma e ecocardiograma) objetivando identificar a doença em pacientes ainda sem sintomas. Pode haver a mutação genética ainda sem a manifestação clínica (hipertrofia cardíaca). Testes genéticos (mais comumente usados em pesquisa) podem ser empregados na prática clínica especialmente se houver história de morte súbita na família. A periodicidade da avaliação cardiológica depende da idade. Recomenda-se avaliação anual em adolescentes até os 18 anos. A partir dessa idade o intervalo pode ser a cada 5 anos.

Existe sim essa possibilidade. Pode adquirir com o tempo. O melhor é manter um acompanhamento periódico com cardiologista desde já. Provavelmente fará ecocardiogramas e iniciará medicamentos assim que começar a aparecer, se for o caso.