Allan Wilson Ramos Cavalcante
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Geralmente opera-se a partir de 30 anos de idade pela menor chance de recidiva (quanto mais velho, menor chance de voltar). Em alguns casos mais drásticos, de piora da qualidade de vida do paciente, pode ser operado em pacientes mais novos.
O tratamento do pterígio ou "carne crescida" é cirúrgico quando:
1- Apresenta desconforto constante no olho afetado (ardência, coceira, queimação e vermelhidão) mesmo em uso de lubrificantes.
2- Está provocando um grau muito forte no olho ou está causando diminuição da visão
3- Incomoda esteticamente
Ao se optar pela cirurgia, será retirada a carne crescida, dá-se a limpeza da região e colocação de um enxerto que pode ser uma membrana do próprio olho ou uma membrana amniótica (exógena) servindo como barreira para diminuir a chance de recidiva. A membrana pode ser fixada com fios de sutura ou com cola biológica, sendo esta última, menos desconfortável no pós-operatório e com menor tempo cirúrgico.
Em nenhuma hipótese, sugiro realizar apenas a retirada da "carne crescida" sem colocação de membrana ou retalho pela grande chance de recidiva, principalmente em pacientes jovens.
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O tratamento do pterígio ou "carne crescida" é cirúrgico quando:
1- Apresenta desconforto constante no olho afetado (ardência, coceira, queimação e vermelhidão) mesmo em uso de lubrificantes.
2- Está provocando um grau muito forte no olho ou está causando diminuição da visão.
3- Incomoda esteticamente.
Ao se optar pela cirurgia, será retirada a carne crescida, dá-se a limpeza da região e colocação de um enxerto que pode ser uma membrana do próprio olho ou uma membrana amniótica (exógena) servindo como barreira para diminuir a chance recidiva. A membrana pode ser fixada com fios de sutura ou com cola biológica, sendo esta última, menos desconfortável no pós-operatório e com menor tempo cirúrgico.
Em nenhuma hipótese, sugiro realizar apenas a retirada da "carne crescida" sem colocação de membrana ou retalho pela grande chance de recidiva, principalmente em pacientes jovens.
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O tratamento do pterígio ou "carne crescida" é cirúrgico quando:
1- Apresenta desconforto constante no olho afetado (ardência, coceira, queimação e vermelhidão) mesmo em uso de lubrificantes.
2- Está provocando um grau muito forte no olho ou está causando diminuição da visão.
3- Incomoda esteticamente.
Ao se optar pela cirurgia, será retirada a carne crescida, dá-se a limpeza da região e colocação de um enxerto que pode ser uma membrana do próprio olho ou uma membrana amniótica (exógena) servindo como barreira para diminuir a chance recidiva. A membrana pode ser fixada com fios de sutura ou com cola biológica, sendo esta última, menos desconfortável no pós-operatório e com menor tempo cirúrgico.
Em nenhuma hipótese, sugiro realizar apenas a retirada da "carne crescida" sem colocação de membrana ou retalho pela grande chance de recidiva, principalmente em pacientes jovens.
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O tratamento do pterígio ou "carne crescida" é cirúrgico quando:
1- Apresenta desconforto constante no olho afetado (ardência, coceira, queimação e vermelhidão) mesmo em uso de lubrificantes.
2- Está provocando um grau muito forte no olho ou está causando diminuição da visão.
3- Incomoda esteticamente.
Ao se optar pela cirurgia, será retirada a carne crescida, dá-se a limpeza da região e colocação de um enxerto que pode ser uma membrana do próprio olho ou uma membrana amniótica (exógena) servindo como barreira para diminuir a chance recidiva. A membrana pode ser fixada com fios de sutura ou com cola biológica, sendo esta última, menos desconfortável no pós-operatório e com menor tempo cirúrgico.
Em nenhuma hipótese, sugiro realizar apenas a retirada da "carne crescida" sem colocação de membrana ou retalho pela grande chance de recidiva, principalmente em pacientes jovens.
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Primeiramente, deve ser avaliada pela possibilidade de ambliopia (baixa visão) e posição viciosa da cabeça (torcicolo). Após avaliação completa, pode ser indicada cirurgia para correção da ptose, porém, a cirurgia não tende a ser definitiva e necessita de outras cirurgias durante a vida, porém, é fundamental que a criança realize a cirurgia ainda na infância se correr risco de baixa visão ou torcicolo além de melhorar a auto estima e evitar futuros traumas psicológicos nesta criança.