Giovanni Paolo Seroni
15 | Respostas |
5 | Especialistas concordam |
35 | Agradecimentos |
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Existe uma infinidade de causas para o zumbido e o ideal seria uma melhor caracterização do mesmo para uma melhor investigação diagnóstica. Primeiramente devemos avaliar e quantificar sua audição, pois a maioria dos zumbidos está relacionada a alguma perda auditiva. A terapia medicamentosa não tem se demonstrado eficiente, segundo os últimos consensos, estando mais indicado as terapias de enriquecimento sonoro.
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Existem algumas alterações de nascença que podem cursar com desconforto respiratório nesta faixa etária.
A mais comum é a chamada laringomalácia, em que o arcabouço da laringe é muito frágil e acaba colabando na inspiração. Dependendo do grau pode ter tratamento conservador (aguardar que costuma melhorar com o tempo) ou até cirúrgico. O ideal seria uma avaliação do otorrinolaringologista para verificar vários sinais que influenciariam muito no diagnóstico e tratamento.
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Dependerá muito do grau e causa da perda auditiva.
O ideal seria termos um exame audiométrico da senhora para uma avaliação mais apurada.
Nesta idade optamos pelo aparelho de amplificação sonora, pela idade.
Existem diversos programas de treinamento auditivo com o aparelho que podem melhorar a adaptação. Converse com seu otorrinolaringologista para que te oriente corretamente.
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Possivelmente o seu quadro gripal descompensou sua rinopatia alérgica. Existe uma gama de medicações utilizadas para controle da rinopatia descompensada, o ideal seria você consultar seu médico otorrinolaringologista para quantificar sua rinopatia, avaliar outras possíveis complicações da gripe (por exemplo uma evolução para sinusite infecciosa) e propor o tratamento mais indicado ao seu caso.
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Vai depender muito do posicionamento em que as cordas vocais paralisaram. Uma paralisia em que elas se posicionam de maneira a obstruir a passagem aérea para os pulmões necessita de uma via alternativa de passagem aérea mais rapidamente (geralmente uma traqueostomia).
Deveremos realizar uma investigação minuciosa da causa pois podem variar muito em etiologia, as vezes sendo mais grave que a própria paralisia.
O importante é ter uma avaliação com seu médico otorrinolaringologista para coordenar a investigação diagnóstica e propor o melhor tratamento para seu caso.