Marcio Antonio da Silva
47 | Respostas |
2 | Especialistas concordam |
11 | Agradecimentos |
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Olá, tudo bem? Apenas pela descrição, fica difícil estabelecer um diagnóstico sem a avaliação presencial, visto que é necessário estabelecer outros sinais, como presença ou ausência de reflexos osteotendinosos (desculpe-me pela menção a um exame técnico). Assim sendo, acho extremamente importante levar a criança a um neuropediatra e, caso não haja um na sua região, a um neurologista clínico, visando fazer uma avaliação adequada do quadro. Um abraço e espero ter ajudado a esclarecer a sua dúvida.
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Olá, tudo bem? Espero que continue sem crises convulsivas. Bom, vamos lá: é difícil afirmar que se poderá ou não haver recidivas das convulsões. Na infância, devido à imaturidade do sistema nervoso central, podem ocorrer crises convulsivas que cessam com o passar dos anos e nunca mais voltam - só para ilustrar, estima-se que até 10% das crianças podem ter epilepsia. Uma pequena porcentagem das pessoas poderá vir a apresentar crises convulsivas na vida adulta, dependente do tipo de epilepsia apresentada na infância. Uma vez que o(a) senhor(a) já está há 4 anos sem medicamentos e sem crises convulsivas, recomendo que viva normalmente a sua vida e, caso apresente algum sintoma que o deixe em alerta, procure um neurologista clínico. Um abraço e espero ter ajudado a esclarecer a sua dúvida.
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Olá, tudo bem? Aqui temos um caso que merece uma avaliação médica detalhada. O comportamento e o atraso na alfabetização pode ser decorrente de vários diagnósticos, entre eles o Transtorno de Deficit de Atenção e Hiperatividade ( TDAH ). Assim sendo, recomendo que procure um psiquiatria infantil ou um neuropediatra para que, após uma avaliação presencial, possa determinar a melhor conduta terapêutica para ajudar o seu filho. Um abraço e espero ter ajudado a esclarecer a sua dúvida.
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Olá, tudo bem? Apenas com as queixas referidas não é possível fazer o diagnóstico da causa da cefaleia (dor de cabeça). Recomendo que procure um neurologista clínico para uma avaliação presencial, visto que o exame físico será muito útil para ajudar a definir a hipótese diagnóstica mais adequada para seu caso, visando otimizar o tratamento para máximo efeito. Um abraço e espero ter ajudado a esclarecer a sua dúvida.
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Olá, tudo bem? Recomendo que retorne ao neurologista clínico ou ao neuropediatra e informe a ocorrência dos efeitos colaterais. Caso seu filho seja portador de TDAH, há outros tratamentos que podem ser feitos no sentido de ajudá-lo. Um abraço e espero ter ajudado a esclarecer a sua dúvida.