Marcos Antonio Dias
9 | Respostas |
0 | Especialistas concordam |
25 | Agradecimentos |
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Riscos calculados geralmente são médias. Mas dependem, do centro de tratamento e seus protocolos gerais e específicos, dependem da habilidade e experiência do cirurgião e sua equipe. Todos os meios: experiência geral, uso de monitorização neurológica intraoperatória, uso de tecnologias vão mitigar o risco e nunca extingui-los. Há os riscos inerentes dos pacientes, um paciente jovem, que goza de boa saúde, não possui os mesmos riscos de um paciente idoso com diversas doenças... Se o paciente já têm sinais de mielopatia, o risco sobe substancialmente, então NÃO há um número, o que há é esse que você apresentou na sua pergunta, próximo de 2%, mas que, na prática, não diz nada. Esses riscos devem ser conversados extensamente com o paciente e o seu médico, pois somente ele conhece os detalhes que estão em jogo.
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Bom dia, todos os métodos que causam lesão no cérebro (radiofrequência, ultrassom de alta intensidade) não curam a doença de Parkinson, amenizam os efeitos motores (temor, rigidez), mas por um período de no máximo 5 anos, com a volta dos sintomas progressivamente, pois isso, hoje essas técnicas são mais aconselhadas a pacientes muito idosos ou com problemas de saúde que impossibilitem o implante de eletrodos cerebrais, a qual é a técnica com efeitos duradouros.
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Bom dia, é uma pergunta ampla, com uma resposta ainda mais vasta. Tudo depende do local onde a cirurgia vai ser realizada, região do crânio (frontal, parietal, occipital...) Hoje as técnicas sofreram muitas melhoras, com tendências cada vez menos invasivas, mas como citei no início, tudo dependerá da região e da doença a ser tratada.
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