Rafael de Abreu Moraes
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Olá! O tratamento para psoríase segue um protocolo, que basicamente se inicia com tratamentos tópicos que possuem eficácia variável, de acordo com o grau da gravidade da psoríase. Caso não ocorra melhora, dispomos da fototerapia ou de um imunossupressor chamado Metotrexate. Em caso de falha ou indisponibilidade de tais tratamentos, partimos para o uso dos imunobiológicos, cujos fármacos mais recentes possuem eficácia (PASI) altíssima, com excelente tolerabilidade.
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O uso da bilastina por longos períodos costuma ser bem tolerado, principalmente ao observarmos os pacientes portadores de urticária crônica, que precisam usar anti-histamínicos por muitos meses. Os efeitos colaterais mais comuns da bilastina são dor de cabeça, tontura, dor abdominal e, às vezes, sonolência leve, náuseas, boca seca.
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Olá! Nos últimos três anos, o tratamento da psoríase evoluiu significativamente com novos medicamentos que bloqueiam as interleucinas IL-17 e IL-23 (pequenas proteínas que atuam como mensageiros químicos no sistema imunológico), melhorando os sintomas. O objetivo desses tratamentos hoje é atingir melhoras acima de 90%. Essas terapias oferecem controle mais específico da inflamação.
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Olá! Alguns protocolos do uso da Doxiciclina de fato preveem a diminuição da dose do medicamento após um período de tempo. O efeito pleno do antibiótico geralmente se observa em torno dos 3 meses de tratamento. Caso não ocorra melhora satisfatória, talvez seja necessário o uso da Isotretinoína.