
Drª. Edneia Tayt Sohn Martuchelli Moco
- Clínico Geral
- CRM: 52451413 / RJ
Em Clínica Médica os pacientes também escolhem:
Endereço de atendimento
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CEP: 25950-000
- UNIMED
Formação acadêmica
13/12/1985 | Graduação em Medicina pelo(a) Centro Universitário Serra dos Órgãos - UNIFESO. |
04/04/1986 | Especialização em Saúde Pública pelo(a) Universidade de Ribeirão Preto - UNAERP. |
12/12/2002 | Mestrado em Educação em Saúde pelo(a) Faculdade de Ensino Superior do Centro do Paraná - UCP. |
Instituições com as quais possui vínculos
- Efetivo no(a) pmt de 07/11/1991 até hoje.
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Adota-se, atualmente, que a elevação de cálcio até 12mg/dl corresponde a uma alteração leve, cuja avaliação deve ser feita em ambulatório. Níveis de cálcio plasmático entre 12-14mg/dl configura uma elevação moderada de cálcio, que não está associada a
manifestações clínicas de hipercalcemia grave, não configura urgência médica. Enquanto isto, níveis plasmáticos de cálcio acima de 14mg/dl correspondem à hipercalcemia grave, que se associa a um quadro amplo de manifestações clínicas, algumas das quais,
como poliúria e vômitos tendem a manter ou, pior, aumentar a concentração de cálcio circulante, levando o paciente a uma piora progressiva de seu estado geral. Tal situação configura, em geral, uma urgência médica e o seu pronto reconhecimento e tratamento implicam em redução acentuada de morbimortalidade. O tratamento deve ser acorde à etiologia ou causa. Como em outras situações clínicas, o tratamento de hipercalcemia é direcionado principalmente para os pacientes sintomáticos, mas, neste caso, o nível plasmático de cálcio é um importante balizador da necessidade de ministração de tratamento. Pacientes com elevação discreta de cálcio, nível inferior a 12 mg/dl, usualmente são assintomáticos e não se beneficiam de terapêutica de redução de calcemia. No paciente com níveis de cálcio plasmático entre 12-14 mg/dl, o tratamento deve ser instituído, caso haja a presença de sinais e/ou sintomas de hipercalcemia. Enquanto isso, níveis de cálcio acima de 14mg/dl, confirmados, indicam a necessidade de instituição imediata de tratamento.
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Quase todas as pessoas sexualmente ativas no mundo serão infectadas pelo papiloma vírus humano (HPV) em algum momento. Para a maioria, o sistema imunológico conseguirá eliminar o vírus sem que ele cause complicações. Mas para alguns, a infecção pode ser mais agressiva e causar verrugas genitais e até alguns tipos de câncer.
 
Um dos sinais de infecção por HPV são algumas verrugas dolorosas nos órgãos genitais, que podem estar isoladas ou agrupadas. Além disso, se você tiver essa infecção, o pênis, vagina, ânus, vulva, colo do útero podem ficar irritados e coçando, e podem aparecer lesões nos genitais, assim como na garganta e na boca. Se você encontrar qualquer um desses sintomas, deve procurar um especialista imediatamente.
 
Para os homens, ainda não existe teste de detecção de infecção por HPV. Apenas os sinais, como as verrugas, denunciam a doença. Já para as mulheres, o teste de Papanicolau é uma das melhores formas de detecção. O procedimento simples e rápido pode ser feito durante uma consulta ginecológica e deve ser repetido anualmente.
 
 
Complicações causadas pelo HPV
 
A maioria das infecções por HPV não causam nenhum tipo de complicação, mas existe o risco do vírus desencadear o câncer de colo do útero nas mulheres, o câncer de pênis nos homens e câncer anal em ambos. Além disso, os cânceres de vagina, vulva e orofaringe também têm sido associados ao HPV.
 
Não existe tratamento específico para o HPV, mas as verrugas podem ser tratadas por meio de uso de ácidos e cremes. Além disso, você também deve conversar com seu médico sobre fazer a remoção da verruga com congelamento de nitrogênio, queimando com eletricidade, ou ainda, removendo cirurgicamente.
 
 
Como se proteger de uma infecção por HPV?
 
Há dois cuidados que ajudam a diminuir as chances de contaminação por HPV. O primeiro passo é usar preservativos durante as relações sexuais. Isso diminui as chances de contrair doenças sexualmente transmissíveis, como o HPV e outras. Além disso, já é possível toma a vacina contra o HPV disponível em clínicas de vacinação, antes do início da vida sexual.
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Converse com seu médico sobre outros medicamentos que esteja tomando ou pretende tomar, pois eles poderão interferir na ação de maleato de dexclorfeniramina + acebrofilina.
Interações medicamento-medicamento
Com a betametasona: avise seu médico caso você esteja tomando algum dos seguintes medicamentos: fenobarbital, fenitoína, estrogênios (hormônios femininos), diuréticos depletores de potássio, glicosídeos cardíacos (digitálicos), anfotericina B, anticoagulantes cumarínicos e hormônios de crescimento.
Usar maleato de dexclorfeniramina juntamente com anti-inflamatórios não hormonais ou álcool pode resultar em aumento de incidência ou gravidade da úlcera no estômago ou duodeno.
Com maleato de dexclorfeniramina: avise seu médico caso você esteja tomando algum dos seguintes medicamentos: inibidores da monoaminoxidase (IMAOs), pois estes podem prolongar e intensificar os efeitos dos anti-histamínicos. Antidepressivos tricíclicos, barbitúricos podem potencializar o efeito sedativo da dexclorfeniramina. A ação dos anticoagulantes cumarínicos pode ser reduzida pelos anti-histamínicos.