
Drª. Eliana Kohatsu Pereira Nogueira de Sousa
- Psiquiatra
Em Psiquiatria os pacientes também escolhem:
Endereço de atendimento
Consultório Médico de Psiquiatria Dra. Eliana Kohatsu
CEP: 09080-501
- PARTICULAR
Formação acadêmica
1995 - 1997 | Especialização em Psiquiatria pelo(a) Ipemed (Brasil). |
1989 - 1994 | Graduação em Medicina pelo(a) Faculdade de Medicina da Fundação do Abc (Brasil). |
Instituições com as quais possui vínculos
- Médica Psiquiatra no(a) Secretaria de Saúde de Ribeirão Pires de 01/09/2013 até 01/10/2015.
- Médica Estatutária no(a) Caps Infanto Juvenil de 06/01/2006 até 10/07/2015.
- Médica Psiquiatra no(a) Centro de Tratamento Dr. Bezerra de Menezes de 01/11/2014 até 01/06/2015.
- Médica Psiquiatra no(a) Secretaria de Saúde de Mauá de 01/09/2011 até 01/03/2013.
- Médica no(a) Secretaria de Saúde de Santo André de 01/04/1996 até 01/06/2011.
- Médica no(a) Hospital e Maternidade Nossa Senhora de Lourdes de 01/03/1997 até 01/11/2005.
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Concordo com minha colega Dra. Andressa e reforço que o diagnóstico na psiquiatria infantil algumas vezes requer seguimento e observação clínica por um período mais longo, onde, na medida em que trabalhamos com a criança, é que podemos identificar mais claramente os sintomas, ou seja, a avaliação depende em grande parte de observação clínica, sendo então os outros exames, auxiliares no diagnóstico. Também é bastante importante avaliação multiprofissional, ou seja, trabalho conjunto com psicólogo, terapeuta ocupacional, fonoaudiólogo, entre outros.
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É importante uma avaliação médica detalhada com histórico de gestação, parto, desenvolvimento e crescimento, idade de início dos sintomas, entre outros. Deve-se afastar qualquer possibilidade de doença orgânica como dificuldade de audição, visão, alterações metabólicas, enfim, fazer uma avaliação completa para inicialmente descartarmos patologias e somente depois poderemos iniciar com hipóteses diagnósticas. Sintomas isolados podem mimetizar uma patologia, porém não podemos nos basear somente neles.
Procure um médico psiquiatra infantil.
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A abordagem de uma situação como essa, exige uma participação familiar envolvendo principalmente os pais ou as pessoas que cumprem este papel na vida do adolescente. O paciente deve ser levado a entender que há uma situação problema e que ele precisa querer participar da solução. Uma abordagem que não considere a opinião dele, terá grandes chances de insucesso.